Semana Santa que pede silêncio e respeito à uma história que modificou o mundo. Um homem através de parábolas e do maior poema de todos os tempo, Sermão da Montanha, nos pediu simplesmente que amássemos uns aos outros.
Jesus, Aquele que transmutou o deus violento do Antigo Testamento, por um Deus amorável, que condena o pecado mas perdoa o pecador. Seu sacrificio não foi, creio eu, para salvar a humanidade do pecado original, que não se sustenta à luz da fé raciocinada. Uma maçã não pode determinar o destino dos viventes. Creio que sublinhou com sua morte, que partiria, mas deixaria conosco, o Consolador Prometido.
A doutrina espírita, que nos prova através de fatos incontestáveis, que a morte não existe, que há a sobrevivência da consciência, que podemos nos consolar nos comunicando com nossos entes queridos que partiram.
Silêncio e respeito tambem para seu discípulo querido, Judas Iscariotes, que ha muito foi perdoado pelo Mestre que sabia que Judas cumpria o que estava previsto nas Escrituras.
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