Por que votei em Bolsonaro.
Mas antes vamos contextualizar a época: havia três candidatos viáveis: Alvaro Dias, Alkmin e Ciro Gomes. Haddad era impensável por ser o estafeta de Lula, o maior gatuno da história do país desde sua colonização. Bem, os portugueses não fizeram feio, mas á época não existia a Lava-Jato nem o juiz Sergio Moro.
Como o Brasil estava traumatizado devido a expansão da corrupção, fiz uma séria pesquisa sobre os três citados acima. Todos tinham pendências com a Lava-Jato.
Alvaro Dias, defendia ardorosamente a operação, mas estava envolvido em recebimento de propinas, além de ter indicado Fachin para o STF, esquecendo que a figura já fizera manifesto defendendo o MST, e ter sido de esquerda.
Alkmin teve seus bens bloqueados pela justiça.
Ciro Gomes envolvido num esquema cearense.
O cabo Dacciolo parecia prestes a entrar em êxtase apocalíptico. Amoedo do Novo, era total incógnita.
Restava Bolsonaro: nenhum indício que pudesse ligá-lo a atos corruptivos.
Ou seja: a Nação estava tão traumatizada pelos sucessivos assaltos ao erário pela quadrilha petista, que não ser corrupto passou a ser um valor definitivo para a escolha do candidato. Assim, por não ter maiores escolhas para impedir a volta de Lula e o PT ao poder, votei em Bolsonaro. Maiores conjecturas sobre outras qualidades do capitão, foram deixadas de lado.
Mal sabia, eu, e a maior parte dos que votaram em Bolsonaro, que atrelado a ele, vinham três filhos e a posterior fonte de desagregação da esperança por um novo país. A continuação da frustração fica para o próximo texto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário