No domingo do jejum, Bolsonaro sempre com a claque de fanáticos, a cada fala sua, os que o cercavam diziam amém. Assustador. Estaríamos frente a uma reencarnação de Antônio Conselheiro? Bem, tinha um padre e um pastor, que parecia estar ouvindo vozes, e garantia que o mito era...o mito.
Enquanto isso, o gabinete do ódio, chefiado pelo 02, Carlos, nos alertava que o país caminha para o comunismo. Inacreditável! Tudo porque Bolsonaro é contra o isolamento das pessoas e quer a economia funcionando. Faltou combinar com a pandemia.
Os fatos. Sempre eles: Bolsonaro, no domingo, ameaçou usar a caneta, talokey?, mas faltou combinar com os militares. Caramba! Será que o presidente não poderia ter um comportamento mais racional, e deixar as eleições de 2022 para...2022?
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