Desde 1924, com a Escola de Frankfurt, teóricos de esquerda, Marcuse, Adorno, entre outros, resolveram reavaliar as teses de Marx, que achavam defasadas ante a novas configurações da realidade mundial.
Decidiram que a ação armada para a derrota do capitalismo, estavam superadas e, que era necessário pensar em outras estratégias para alcançar seus objetivos.
Um salto no tempo, e Antônio Gramsci, vem unir-se a essas "ferramentas" esboçadas em 1924. Elabora-se a entrada pacífica nas democracias, e, gradativamente, corroê-las por dentro.
Fundamental erigir comportamentos que desqualifiquem, aos poucos, a estrutura da família tradicional e por corolário, a própria sociedade democrática.
Fundamental a "ocupação" da educação e doutrinação marxista da juventude, assim como a infiltração nos meios de comunicação. Igualmente importante a desestruturação do conceito de família e a desmoralização da civilização judaico-cristã, com a formação de "novas" configurações familiares.
Liberação das drogas, "diversidade sexual", ideologia de gênero, Cartilha Gay, à pretexto de combater a homofobia, tudo muito glamourizado sob o argumento de que tais mudanças teriam como justificativa, a "evolução dos costumes".
Simultaneamente, no plano internacional, o comunismo com nova roupagem, agora aliado ao islamismo, infiltra-se nos países democráticos, em meio à desesperados imigrantes. Legalizam-se, adquirem cidadania, e, com o tempo, concorrerão a cargos no governo desses mesmos países.
Neste perigosíssimo contexto é que as eleições no Brasil ocorrerão. Forças da esquerda, nacionais e estrangeiras, usarão de todas as baixarias inimagináveis para libertar Lula e retomar o projeto de uma América Latina dominada pela ideologia comunista.