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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
A VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO.
Conclui a leitura de A VIDA DE JESUS DITADA POR ELE MESMO e cheguei a seguinte conclusão: se não foi o Mestre o autor desse belíssimo texto, com certeza a médium, teria uma cultura espiritualista e de historia geral inquestionável, e dotada de uma rara humildade, visto que se assina com a letra X.
Allan Kardec, sem dúvida, avalizaria este instigante texto, pois seus ensinamentos em nada contradizem o Pentateuco codificado. Nele encontramos a Lei das Reencarnações, a Pluraridade dos mundos, a citação, por várias vezes, do Espírito de Verdade, a mediunidade, o perispirito, o conceito de alma.
Jesus, a acreditar ser Ele o Autor, reescreve inúmeras passagens dos Evangelhos Canônicos, deixando claro, em reiteradas ocasioões, que não realizou nenhum milagre, pois seriam eles a derrogação das Leis da natureza, e que as curas e desobsessões realizadas, foram frutos do seu profundo conhecimento das Leis naturais, deta.e determinadas ervas e sua excepcional mediunidade.
Creio ser leitura obrigatória não só dos espiritualistas como de todo interessado na vida do maior Ser que já esteve em nosso planeta.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
MAINS SALES.
Não tenho mais paciência com puristas, escoteiros de "mãos limpas"que pensam que o jogo politico no Brasil deve ser praticado por santos. Ora, poupem-me. Um país capaz de gerar uma aberração como Lula e a matilha que o segue, coronéis arrogantes ocupando o senado, juizes boquirrotos, cheios de datas vênias, corruptos vomitando latim!
Menos, moçoilos! Fomos colonizados por degredados; em nosso tropical DNA carregamos sífilis, impaludismo, tísica, basite, pneumotite, barriga d'água, lepra, lepstopirose, lombriga, dengue, febre reumática! Ora, por quem sois? "Ah, porque o Temer foi citado numa delação"; e daí? O destino, o acaso, ou a Providência Divina o colocaram, com suas circunstâncias, como - engulam!- o revolucionário improvável, o cara que vai fazer as reformas, o antipopulista, o cara da gravata, o constitucionalista, o anti Lula, o escroto Lula que gerou com seu "amor ao povo" 13 milhões de desempregados, suicidas em potencial. Vejam uma criança com fome e uma mulher que gradativamente vai perdendo o amor e o respeito pelo homem que não tras o pão de cada dia porque não tem vaga, emprego, colocação, bico, nadam a não ser a porta fechada, o NÃO cotidiano!
Queriam o quê?! Que São Francisco de Assis, Santa Tereza d'Ávila, Santo Agostinho, fizessem a
PEC dos gastos, a reforma da Previdência?! Tirem as crianças da sala quando os jornais televisivos despejarem o esgoto nosso de cada dia com os renans, rodrigos, sarneys et caterva;
É escorregando no lodo histórico que se fará estória no bananão, em Pindorama, em Bruzundangas!
Enquanto a escória urra fora Temer, e os impolutos cheios de dedos se horrorizam com o discurso do antimétodo, suspirando por Voltaires do Equador, a matilha petista vai corroendo nossa pálida pureza,
engrossando um voraz lumpemproletariado, famélicos, prontos a comer a jugular dos puristas, dos mãos limpas! Um pouco de lama, senhoras e senhores! Sujem vossos aventais e construamos um novo Brasil! Parem de jogar nossas irresponsabilidades nas costas de um probo juiz.
Menos, moçoilos! Fomos colonizados por degredados; em nosso tropical DNA carregamos sífilis, impaludismo, tísica, basite, pneumotite, barriga d'água, lepra, lepstopirose, lombriga, dengue, febre reumática! Ora, por quem sois? "Ah, porque o Temer foi citado numa delação"; e daí? O destino, o acaso, ou a Providência Divina o colocaram, com suas circunstâncias, como - engulam!- o revolucionário improvável, o cara que vai fazer as reformas, o antipopulista, o cara da gravata, o constitucionalista, o anti Lula, o escroto Lula que gerou com seu "amor ao povo" 13 milhões de desempregados, suicidas em potencial. Vejam uma criança com fome e uma mulher que gradativamente vai perdendo o amor e o respeito pelo homem que não tras o pão de cada dia porque não tem vaga, emprego, colocação, bico, nadam a não ser a porta fechada, o NÃO cotidiano!
Queriam o quê?! Que São Francisco de Assis, Santa Tereza d'Ávila, Santo Agostinho, fizessem a
PEC dos gastos, a reforma da Previdência?! Tirem as crianças da sala quando os jornais televisivos despejarem o esgoto nosso de cada dia com os renans, rodrigos, sarneys et caterva;
É escorregando no lodo histórico que se fará estória no bananão, em Pindorama, em Bruzundangas!
Enquanto a escória urra fora Temer, e os impolutos cheios de dedos se horrorizam com o discurso do antimétodo, suspirando por Voltaires do Equador, a matilha petista vai corroendo nossa pálida pureza,
engrossando um voraz lumpemproletariado, famélicos, prontos a comer a jugular dos puristas, dos mãos limpas! Um pouco de lama, senhoras e senhores! Sujem vossos aventais e construamos um novo Brasil! Parem de jogar nossas irresponsabilidades nas costas de um probo juiz.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
O SOL E AS DROGAS COMO TESTEMUNHAS.
Um jovem matou outro jovem numa escola ocupada no Paraná. Que se saiba pela disputa de uma droga sintética. Ato gratuito. Até o momento não demonstrou arrependimento. Alega que estavam os dois, drogados. Não sei por que este absurdo me remete a Mersaut, personagem do romance, "O Estrangeiro", de Albert Camus.
Na semelhança entre os dois, a gratuidade do gesto. Mersaut, ofuscado por um forte sol, assassina um árabe, Quando é julgado o juri se mostra mais chocado pela ausência de remorso de Mersaut, do que o crime em si. O jovem, do Paraná, "não lembra direito."
Na ausência do...sol, a alienação pelo efeito da droga. A faca, nos dois casos. Impressionante: tanto Mersaut como o jovem assassino do Paraná, desconhecem o ato e o "outro." São, simplesmente, "acidentes de percurso." Enquanto "O Estrangeiro" faz parte de uma trilogia do absurdo, de Albert Camus, "o homem revoltado" pela ocupação da Argélia, aqui, o absurdo tornou-se cotidiano. Jovens drogam-se e..."resistem!" À quê?
Abrem mão de suas individualidades. O coletivo os justifica. Os sublimam. Não sabem e não querem saber o que os levou a esta situação. Não questionam o passado de um governo delinquente. O inferno são os outros. Ainda que constituídos constitucionalmente.
Na semelhança entre os dois, a gratuidade do gesto. Mersaut, ofuscado por um forte sol, assassina um árabe, Quando é julgado o juri se mostra mais chocado pela ausência de remorso de Mersaut, do que o crime em si. O jovem, do Paraná, "não lembra direito."
Na ausência do...sol, a alienação pelo efeito da droga. A faca, nos dois casos. Impressionante: tanto Mersaut como o jovem assassino do Paraná, desconhecem o ato e o "outro." São, simplesmente, "acidentes de percurso." Enquanto "O Estrangeiro" faz parte de uma trilogia do absurdo, de Albert Camus, "o homem revoltado" pela ocupação da Argélia, aqui, o absurdo tornou-se cotidiano. Jovens drogam-se e..."resistem!" À quê?
Abrem mão de suas individualidades. O coletivo os justifica. Os sublimam. Não sabem e não querem saber o que os levou a esta situação. Não questionam o passado de um governo delinquente. O inferno são os outros. Ainda que constituídos constitucionalmente.
domingo, 23 de outubro de 2016
PELES DE CORDEIRO.
Com o fim da União Soviética, a esquerda internacional voltou suas atenções para a América Latina. Constatado o fracasso da luta armada para chegar ao poder nessas regiões, rearticularam-se em uma nova estratégia. Ocupar, por vias democráticas, até a completa hegemonia, os países latino americanos.
Para este intento, criou-se, com Fidel, Lula e Chaves, O Foro de São Paulo. Apresentando-se "com peles de cordeiro", candidataram-se, com programas liberais, prometendo amplo respeito às leis do mercado. O principal alvo seria o Brasil, por sua influência sobre os demais vizinhos.
Lula candidatou-se com a famosa "Carta ao Povo Brasileiro", como um democrata que se arrependera de suas posições radicais. Venceu, depois de várias tentativas, o pleito presidencial.
No seu primeiro mandato, usufruindo de uma herança bendita deixada por Fernando Henrique Cardoso, com a inflação sob controle, Lei de Responsabilidade Fiscal observada, Lula parecia ter abandonado suas práticas incendiárias; pura ilusão.
Reeleito, abandonou suas promessas de campanha e começou-se a delinear o que fora escondido dos eleitores: o projeto de permanência indefinida no poder.
Para tanto, utilizou o mais desavergonhado populismo-assistencialismo, incentivando a população ao consumo desenfreado, o que só poderia acontecer com a busca por empréstimos aos bancos, que evidentemente não avisaram aos credores, sobre os juros que recairiam em seus empréstimos.
Sem uma politica econômica que desse sustentação a esse projeto, o resultado foi o endividamento da "nova classe média", que teve, em síntese, de perder o ilusório status, vendo seus bens devolvidos aos bancos.
Esses foram os famosos quarenta milhões retirados da pobreza, e que se retratam, agora, em mais de doze milhões de desempregados, sessenta milhões de inadimplentes, milhares de fábricas fechadas. Com o que lhe restava de prestigio, elegeu Dilma Roussef, que, em quase dois mandatos, acabou de quebrar o país.
E dizer, que o fanatismo de seus seguidores, finge ignorar este desastre. ,
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
HEIDEGGER E O NAZISMO.
HEIDEGGER MESMO APÓS A DERROTA DO NAZISMO NÃO ABANDONOU SUAS "SIMPATIAS" PELO NAZISMO.
HEIDEGGER E O ESTADO.
" Cada um deve agora procurar o saber do povo e do Estado e sua responsabilidade própria. O Estado repousa sobre nossa vigilância, sobre nossa disponibilidade e nossa vida. Nossa maneira de ser dá sua marca ao ser de nosso Estado. Assim, cada povo toma posição em relação ao Estado, e a povo algum falta o desejo do Estado. O povo que recusa o Estado, que não possui Estado, é simplesmente um povo que ainda não encontrou a síntese de sua essência; falta-lhe ainda disponibilidade e força no engajamento em relação a seu destino völkisch. ( étinico)
sábado, 2 de julho de 2016
PRECÁRIO TESTAMENTO.
O que o pt fez ao Brasil foi muito mais do que tornar corriqueiro a cultura do assalto aos cofres públicos. Eles disseminaram a peste da dissolução dos valores, dos direitos e deveres. Afrouxaram os limites do pudor à pretexto de uma pseudo diversidade sexual, untuosos, vulgarizaram a corrupção a tal ponto, que os honestos mergulharam num mutismo culposo, perplexos ante o charco geral. Transformaram a dignidade em moeda de troca, genocídio da nacionalidade transmutado em "amor ao povo." Adaptaram Gramsci carnavalizado ao som do funk homicida que pasteuriza e estupra crianças precocemente erotizadas. Ah, os intelectuais de "esquerda", cúmplices de uma utopia degenerada, ah, os artistas à serviço do rei, que pranteiam sofregamente cada mil reis subtraído dos hospitais sucateados. A pátria desamada perdeu a capacidade do espanto tamanho a desfaçatez de zumbis que passaram por cima do horror de uma ideologia assassina de 100 milhões de pessoas. E fazem teses de doutorado sobre a revolução dos cadáveres. E fazem teses. E fazem teses enquanto Paris para eles continua uma festa. Até quando?
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Os puristas de plantão estão "indignados" porque o processo de impedimento de Dilma Roussef está sendo conduzido - Ó que horror! - por Eduardo Cunha, processado, e ainda não julgado, por acusações de corrupção. Como se os envolvidos, Dilma, Lula e asseclas estivessem às portas da canonização. As circunstâncias da degeneração da sociedade brasileira não aguardaram - Ó que horror! -,
urar a ética e civilidade em Pindorama. Em homeopatia usa-se, em geral, doses semelhantes ao mal que se quer combater. Cunha sabe jogar o jogo dos canalhas. Como um pastor repentinamente ungido para exorcizar quem bradava que "faria o diabo" para vencer as eleições, o "anjo decaído" veio cobrar a conta e não se deu ao luxo de escolher o cobrador. No apocalipse moral em que vive o país a mensagem não se fez de rogada para escolher o mensageiro. Façam seu jogo senhores.
s puristas de plantão estão "indignados" porque o processo de impedimento de Dilma Roussef está sendo conduzido - Ó que horror! - por Eduardo Cunha, processado, e ainda não julgado, por acusações de corrupção. Como se os envolvidos, Dilma, Lula e asseclas estivessem às portas da canonização. As circunstâncias da degeneração da sociedade brasileira não aguardaram - Ó que horror! -, pela aparição de anjos aureolados, para, assepticamente, como um deus ex machina "do bem" restaurar a ética e civilidade em Pindorama. Em homeopatia usa-se, em geral, doses semelhantes ao mal que se quer combater. Cunha sabe jogar o jogo dos canalhas. Como um pastor repentinamente ungido para exorcizar quem bradava que "faria o diabo" para vencer as eleições, o "anjo decaído" veio cobrar a conta e não se deu ao luxo de escolher o cobrador. No apocalipse moral em que vive o país a mensagem não se fez de rogada para escolher o mensageiro. Façam seu jogo senhores.
s puristas de plantão estão "indignados" porque o processo de impedimento de Dilma Roussef está sendo conduzido - Ó que horror! - por Eduardo Cunha, processado, e ainda não julgado, por acusações de corrupção. Como se os envolvidos, Dilma, Lula e asseclas estivessem às portas da canonização. As circunstâncias da degeneração da sociedade brasileira não aguardaram - Ó que horror! -, pela aparição de anjos aureolados, para, assepticamente, como um deus ex machina "do bem" restaurar a ética e civilidade em Pindorama. Em homeopatia usa-se, em geral, doses semelhantes ao mal que se quer combater. Cunha sabe jogar o jogo dos canalhas. Como um pastor repentinamente ungido para exorcizar quem bradava que "faria o diabo" para vencer as eleições, o "anjo decaído" veio cobrar a conta e não se deu ao luxo de escolher o cobrador. No apocalipse moral em que vive o país a mensagem não se fez de rogada para escolher o mensageiro. Façam seu jogo senhores.
quarta-feira, 9 de março de 2016
O PATRIOTISMO E O CANALHA.
Samuel Jhonson, escritor e pensador inglês, em 1765, declarou que " O patriotismo é o último refúgio dos canalhas!". Evidente que se referia aos Tartufos, que, enquanto esbravejam em defesa do país, se locupletam, em detrimento do povo, das "benesses" da nação. Lembrei-me de Samuel vendo enojado, a matilha petista incentivada pela "alma mais honesta do país" queimarem a Bandeira Brasileira, simbolo maior da identidade de nosso povo, enquanto, cinicamente, uivam, que assim procedem, por amor ao Brasil. Mais que um pano, patifes, vocês incendeiam toda uma historia, muitas vezes marcada em sangue e renuncia!. Vocês queimam nossa identidade, nossa hipotética honra. Assim agem os fascistas, que não são de direita ou esquerda, mas lumpens, massa amorfa sem ideal, bufões de um reizinho que logo estará nú
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Palhares. O chapa branca.
Palhares abriu a geladeira. Tomou pela garrafa o que seria meio copo de vodka. Morava na rua Taylor, Lapa, 43 graus e 50 e 2 de sensação termica. Ligou o celular criptografado, presente de um senador gente boa. Recado: plantar na internet uma fotografia de FHC abraçado com Fidel Castro. Voltou pra sala. Ligou o ar mas uma palheta estava enpenada e não deixava Palhares se concentrar. Precisava subir no sofá pra desligar. Era baixo. Baixo, não. Estatura mediana. Baixo, sim, e d...aí? Mas era o "capo", o cara que chefiava um esquadrão de blogueiros chapas brancas. Pesquisou no seu arquivo eletrônico particular. Nada de google, coisa de amador. Encontrou a foto do FHC mas nenhuma abraçado ao Fidel. Deu uma pensada, foi a cozinha, deu mais uma golada na vodka (sovietica) agrado do gerente de um banco que financiava a rapaziada, voltou pra sala, trazendo a garrafa. Deu mais uma procurada e lá estavam mais de cinquenta fotos do cubano. Palhares era expert. Colar uma foto na outra com adesivo "invisível" era moleza. Em questão de minutos os dois estavam abraçados como amiguinhos de infância. Tocou o telefone. O outro, para ligações normais. Era Juninha, sua filha com Edneide, lembrando que este fim de semana era a vez de Palhares ficar com a menina. Tremeu. Daqui a pouco Jofre, o hacker, viria pegar a colagem e infiltrar em toda a rede nacional com texto, testemunha e tudo. " E aí, papai? Vem me buscar?" Amava a menina, mas aprendera no catecismo, "que primeiro a obrigação. Depois a devoção." Fazer o quê?! Nem Lenin nem Trotski poderiam lhe ajudar...Bebeu quase a garrafa inteira enquanto Juninha repetia: "Vem, papai?" Estava Palhares nesta duvida existencial quando os três toques na porta -era a senha- lhe devolveu a sobriedade. Fez voz de rouco; "papai está muito resfriado. Fica pra semana que vem, viu, meu anjo?" Quando Jofre entrou, a porta estava encostada, deparou-se com Palhares sentado no chão, de cuecas, aos prantos, e murmurando um verso de Fernando Pessoa: "- Meu Deus...O que fiz da minha vida?" Na foto-montagem, FHC e Fidel "abraçados" sorriam.. sorriam...
sábado, 16 de janeiro de 2016
A QUEM APELAR?!
Esqueçam qualquer esperança de uma intervenção militar para expurgar a camarilha petista. Os comandantes das três armas estão devidamente cooptados e chefiados por um super comunista. Toda a sociedade está gramscistamente aparelhada: brancos contra negros. Ricos contra pobres. Heterossexuais contra homossexuais.
Nas escolas, patifes travestidos em professores ensinam marxismo aos apáticos alunos, enquanto cartilhas são fartamente distribuídas nas escolas públicas, ensinando para crianças a partir de seis anos, que menino pode beijar menino na boca e menina pode beijar menina na boca. Assim. Bem didático, à pretexto de combater a homofobia.
O cotidiano não nos dá o necessário distanciamento para perceber que o processo de comunizar o Brasil está em pleno desenvolvimento. Esqueçam os três poderes, sobretudo o STF. A ditadura sindicalista-bolivariana, já está completamente instalada. O MST é uma milicia armada, assim como a CUT e a maioria dos sindicatos.
A Lava-Jato, última esperança, está sendo bombardeada e o sonho de consumo dos patifes é tirar o poder de investigação do bravo Sergio Moro. A igreja, particularmente a CNBB, em silêncio criminoso: nada mais conveniente que um povo domesticado. As redes sociais são um instrumento de denuncia, mas que termina resultando como um inútil desabafo. A quem apelar?!
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
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