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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Liberdade de imprensa: Karl Marx

"...A essência da imprensa livre é a essência caracteristica,razoável e ética da liberdade.O caráter
    de uma imprensa censurada é a falta de caráter da não- liberdade; é um monstro civilizado,
    um aborto perfumado."

"... A imprensa livre é o olhar onipotente do povo, a confiança personalizada do povo nele mesmo, o vínculo articulado que une o indivídiuo ao Estado e ao mundo, a cultura incorporada que transforma lutas materíais em lutas intelectuais, e idealiza suas formas brutas. É a franca confissão do povo a si mesmo, e sabemos que o poder da confissão é o de redimir. A imprensa livre é o espelho intelectual em que o povo se vê, e a visão de si mesmo é a primeira condição da sabedoria."

Estes dois trechos não são frutos de alguém que não concorda com o autoritarismo petista.
São compilados de um livro intitulado " Liberdade de imprensa ",de autoria de Karl Marx!
Vejam como seus pensamentos foram adulterados pelos fanáticos,partidários da censura,
como por exemplo, o programa do PT, rubricado por dona Dilma, que alega não ter lido
o  seu conteúdo!

Não desanimemos com as pesquisas; cabe aos democratas denunciar , informar, até a exaustão;
a juventude,em geral,não tem noção da armadilha que está sendo articulada pelos fascistas
do PT!

Praticamente toda a America Latina, está agindo do mesmo modo: calando os meios de comunicação!
É uma estratégia em conluio com o Irã, Coreia do Norte, China ,Venezuela e outras ditaduras, com
a finalidade de formar um grande cerco aos EUA! Acreditem, e vejam uma verdadeira rede de
desmoralização de Obama, que por sua vez emite sinais contraditórios deixando desorientado
o povo americano e paises aliados!

Estamos juntos!



16 comentários:

Luiz Gonzaga disse...

A INALIENÁVEL PUREZA DA LÓGICA

Acho muito estranho esse “oba ...oba” atual dos lulo-petistas. Sigo a lógica dos fatos e não das pesquisas. Achei que os últimos dicursos tentando ativar a ação dos militantes parece mais com temor do que com certeza. Ademais vitória ou derrota fazem parte do jogo pelo poder, porém nem uma coisa nem outra alteram a índole de um povo que gosta de liberdade. Sendo assim a “mão na urna” só ocorrerá após 3 de Outubro.

De uma coisa estou certo: o resultado obrigará o povo a pensar sobre seus atos e o colocará como responsável pelos dias que sucederão sua escolha. Daí para frente é que teremos o resultado real dessa escolha. Já disse certa vez que, se o “povão” experimentar racionamentos de comida, cachaça e churrasco de fim-de-semana isso não durará nem um ano. Ideologia para eles é “amamentação estatal prolongada”? É bom para o povo pensar e não mais votar em promessas de “pais” e “mães do povo”. Sendo assim, esperemos pelos resultados.

Luiz Gonzaga disse...

Assim está escrito no blog do petralha Eliézer:

"Perfil não disponível

O Perfil de Blogger que você solicitou não pode ser exibido. Diversos usuários do Blogger ainda não optaram por compartilhar publicamente seus perfis."

"Se você é um usuário do Blogger, nós aconselhamos que ative o acesso ao seu perfil."

Mais um rato - que se esconde - pedindo para ser deletado!

Luiz Gonzaga disse...

A MANIPULAÇÃO DAS PESQUISAS
Assunto: A MANIPULAÇÃO DAS PESQUISAS
Para:
Data: Quarta-feira, 18 de Agosto de 2010, 11:04

*De Lúcio Neto*

É preciso voltar um pouco ao passado para entender o presente. O
passado nos mostrava o candidato Zé Serra com uma aceitação em torno
de 45% antes mesmo de se lançar candidato. Já a candidata Dilma
oscilava na faixa dos vinte a trinta e poucos por cento.
A partir do momento em que foi anunciada a sua candidatura ele caiu
em queda livre em todas as pesquisas até chegar às vésperas da
estréia do horário eleitoral com este último resultado da pesquisa
DataFolha 33%X41%.
Vamos analisar esse fato atípico. Aqui cabem várias perguntas:

Leia tudo aqui:

http://xfreitas44.blogspot.com/

Gustavo disse...

Prezado Vereza, o difícil é fazer estas informações chegarem às pessoas que acham este o melhor governo de todos os tempos, gente que não tem acesso a internet, analfabetas e acabam sendo manipuladas por políticos inescrupulosos. Sem falar no bolsa-cabresto...

Paula disse...

Caro Vereza! Para o PT, jornalista, intelectual, estudante e artista só atrapalham. Ou que sejam à favor, ou que fiquem calados. Parabéns pela sua postura. Lembro muito bem como Regina Duarte foi tratada depois que revelou que sentia medo do PT. E o que está acontecendo, é muito maior do que ela temia. Lembro-me também das músicas de protesto de Chico Buarque, e que agora está quieto. Ou ele está sem inspiração, ou está envergonhado mesmo. E os estudantes! Lula conseguiu calar até os estudantes, comprando a UNE. E os pobres jornalistas estão até recebendo ameaças de morte, como é o caso do Reinaldo Azevedo. Esse é o jeitinho petista de governar.

Paula disse...

Oi Vereza, esqueci de falar dos intelectuais. Muitos intelectuais que ajudaram a fundar o PT, abandonaram o partido, pois viram a maracutaia em que estavam metidos. Para que ideologia, se se tem poder. Abraços

Lucas Giudice disse...

Gostaria muito de parabeniza-lo pelos textos, são todos de grande interesse público, obrigado!

Unknown disse...

Boa noite, Vereza.

Um vídeo, onde mostra o "modus operandis" da "cumpanheirada" se Lula e do PT. Aquele grupo de narco guerrilheiros que o presidente aconselhou a se tornarem um partido político para participar por um meio "legal" na sociedade.

É de deixar qualquer um indignado e revoltado, nem animais agem dessa forma. É a excressência no mais alto nível de um ser humano.


tp://ex-vermelho.blogspot.com/2010/08/video-mostra-ingri-betancourt-sendo.html


Meu respeito à sua pessoa e admiração pela sua posição nesse momento crucial da nossa soberania e democracia.

Anônimo disse...

Chiste, diz:

O poder é cego.

Por que as pessoas brigam pelo poder?
O poder leva a pessoa a um grande engano: dá ao homem a ilusão de ser imortal, de controlar a realidade. Podemos ver claramente como o poder vem acompanhado do autoritarismo e, em ambos, não cabem perguntas nem questionamentos: a verdade está dentro do que o poderoso define e vai bem além do real, causando grande dano às pessoas e a si mesmo.
O poder é cego, não vê o ser humano e nem quem o detém passando a sensação, ilusória, de tudo ser permitido em cima do tapete vermelho.
O Luis Inácio, alucinado em fazer o seu substituto, não está percebendo a possibilidade, através dos meandros obscuros dos bastidores misteriosos do poder, de uma guinada para as mãos do "vice" e também de não estar considerando a fragilidade de sua "Deusa", infelizmente, ser portadora de uma doença traiçoeira, uma verdadeira bomba ambulante acionada e sem prazo para ser detonada.

Anônimo disse...

Caro Vereza, infelizmente, as pessoas não têm cultura para entender o que você escreve. Ou são analfabetos de fato ou funcionais. Aqueles que entendem e não dão a mínima, estão tirando proveito da situação.
Abraços, amigo!

Lucia.

Anônimo disse...

“Se os jornais prussianos são pouco interessantes para o povo prussiano, isso sucede porque o povo prussiano é pouco interessante para os jornais”.

Karl Marx, em “A Liberdade de Imprensa”.


Diante do poder alcançado pela mídia hegemônica e das ilusões ainda existentes sobre seu papel, revisitar as idéias de intelectuais marxistas sobre o tema é da maior importância e causam surpresa por sua enorme atualidade. Marx, Lênin e Gramsci, entre outros pensadores revolucionários, sempre destacaram o papel dos meios de comunicação. Exatamente por entenderem a importância da luta de idéias, do fator subjetivo na transformação da sociedade, fizeram questão de desmascarar o que chamavam, sem meias palavras, de “imprensa burguesa” e de realçar a necessidade da construção de veículos alternativos dos trabalhadores.

As contribuições de Gramsci servem para desmistificar o papel da mídia hoje, mantendo impressionante atualidade. Para ele, a imprensa burguesa é um “aparelho privado de hegemonia”, capaz de disputar os rumos da sociedade por meio de uma verdadeira guerra de posições em todas as “trincheiras ideológicas”. Através da imprensa privada e mercantil, que objetiva o lucro e que faz da notícia uma mera mercadoria, a burguesia tenta se aparentar como representante da esfera pública. Além disso, em momentos de crise da ideologia dominante e de fratura dos partidos burgueses, a imprensa se apresenta como “o partido do capital”, que organiza e amalgama os interesses das várias frações de classe da burguesia.

Estes dois elementos, a denúncia do caráter de classe da imprensa capitalista e a defesa dos instrumentos próprios dos explorados, são as marcas principais destes intelectuais marxistas. Marx, Lênin e Gramsci dedicaram enorme energia ao trabalho jornalístico, escrevendo centenas de artigos e ajudando a construir vários jornais democráticos e proletários. Foram jornalistas de mão-cheia, produzindo textos que entraram para a história. Sempre estiveram sintonizados com o seu tempo, pulsando a evolução da luta de classes; nunca se descuidaram da forma, da linguagem, para melhor difundir os seus conteúdos revolucionários.

Outro que nunca se iludiu foi Vladimir Lênin. Atuando num período da ascensão revolucionária, ele foi ainda mais duro no combate aos jornais burgueses. Num texto intitulado “a liberdade de imprensa do capitalismo”, ele desnuda esta falácia. “A ‘liberdade de imprensa’ é também uma das principais palavras de ordem da ‘democracia pura’. Os operários sabem e os socialistas de todos os países reconheceram-no milhares de vezes que esta liberdade é um engano enquanto as melhores impressoras e os estoques de papel forem açambarcados pelos capitalistas, e enquanto subsistir o poder do capital sobre a imprensa”.

“Com vista a conquistar a igualdade efetiva e a verdadeira democracia para os trabalhadores, é preciso começar por privar o capital da possibilidade de alugar escritores, de comprar editoriais e de subornar jornais, mas para isso é necessário destruir o jugo do capital... Os capitalistas chamam sempre ‘liberdade’ à liberdade para os ricos de manterem seus lucros e liberdade para os operários de morrerem à fome. Os capitalistas denominam de liberdade de imprensa a liberdade de suborno da imprensa pelos ricos, a liberdade de usar a riqueza para forjar e falsear a chamada opinião pública”. Nada mais atual!


Independente de qualquer partido político o que uma sociedade, em sua plena consciência não deve aceitar é uma mídia como a nossa, o PiG.

Não desanimem com as pesquisas eleitorais.
Caso isso aconteça o candidato da direita joga a toalha antes das eleições. Animem ele, quem sabe algum coelho sai da cartola...

Anônimo disse...

Como se vê, apesar das preocupações conservadoras, ninguém pode deter o futuro.

Anônimo disse...

Orquestra

Os ataques orquestrados ao governo e aos “inimigos da liberdade de imprensa” continuaram nestes últimos dias nos maiores jornais do país com a cobertura do XVI Encontro do Foro de São Paulo, evento do qual participam 54 organizações políticas de esquerda da América Latina e do Caribe. Fazendo referência ao documento final do encontro, que pede a democratização dos meio de comunicação, o jornal O Globo publicou matéria com o singelo título “PT e grupo da AL apóiam controle da mídia”.

Anônimo disse...

Carlos Vereza,

Adoro sua cultura !

Anônimo disse...

A mídia quer despolitizar a vida
A despolitização do debate eleitoral está no centro da estratégia das corporações de mídia. Assim, o termo “Pós-Lula” caminha ao lado de “twittaço”, “dossiê” e “desilusão dos jovens com a política”.
Marcelo Salles*
O professor João Sicsú chamou a atenção para a despolitização do debate eleitoral, levado a cabo, sobretudo, pelas corporações de mídia. Como exemplo ele cita o uso do termo “Pós-Lula”, obra da marketagem tucana imediatamente incorporada pelo léxico neomidiático. Assim, o eleitor imediatamente esquece o “pré-Lula” e tende a limitar sua escolha entre o melhor “gerente” para administrar o país. Só que ao esquecer o “pré-Lula”, assinala Sicsú, o brasileiro também esquece de comparar o governo FHC (de quem Serra foi ministro) com o governo Lula (de quem Dilma foi ministra). A marketagem tucana quer nivelar por baixo, pois sabe que a comparação dos governos favorece Lula e sua candidata.

O artigo do professor João Sicsú pode ser lido aqui.

A despolitização do debate eleitoral está no centro da estratégia das corporações de mídia. Assim, o termo “Pós-Lula” caminha ao lado de “twittaço”, “dossiê” e “desilusão dos jovens com a política”.

Twittaço: levado a cabo pela candidata do Partido Verde, o fato chegou às primeiras páginas dos jornais como uma das grandes novidades dessa campanha, e foi equiparado ao panelaço. Bastam dez segundos de resgate histórico para sacar a quem interessa transferir a pressão das ruas para os computadores.

Dossiê: o tão falado dossiê contra tucanos (sempre as vítimas pelo olhar da mídia, não?) teve seu conteúdo gradativamente esvaziado. O objetivo era construir uma imagem negativa do termo “dossiê” e associá-lo à candidata do PT. Em nenhum momento as corporações de mídia mostraram interesse em debater seu conteúdo – as privatizações obscuras durante o governo FHC – e levar algum esclarecimento ao público.

Agora a notícia despolitizadora da vez é a “desilusão dos jovens com a política”, conclusão a que a neomídia chegou após saber que houve redução da solicitação de títulos de eleitor entre adolescentes de 16 a 18 anos. Aqui cabe a pergunta: desde quando alguém pode se desiludir diante de alguma coisa com a qual nunca se iludiu? Qual engajamento político que se esperava dos jovens, hoje? Qual o nível de participação que lhes é conferido? Será que eles não seriam mais politizados se, por exemplo, tivessem acesso a todos os canais e serviços que a tecnologia da televisão digital permite? Ou alguém espera que se extraia consciência crítica de seis horas de novelas por dia, sobretudo com a carga de individualismo, egoísmo e violência que elas trazem. Quem disse que o status quo tem algum interesse em formar jovens questionadores? As próprias empresas de comunicação pressionam para que os currículos das faculdades se tornem mais técnicos que reflexivos. Que história é essa de agora essa mídia reclamar da “desilusão dos jovens com a política”? É como se ela não tivesse nenhum papel relevante nessa despolitização.

No caso específico do Rio de Janeiro, também há casos em que fica explícita a despolitização promovida pelas corporações de mídia. É o exemplo da política de extermínio levada a cabo contra jovens e negros, moradores das periferias. Mortos às centenas todos os meses, as corporações de mídia preferem acreditar que a grande culpada é uma instituição chamada “bala perdida”, que não tem assessoria de imprensa e nem verbas milionárias.

Na verdade, não estamos diante da despolitização apenas do debate eleitoral ou da política – política no estrito senso, bem dito. O que as corporações de mídia querem é a despolitização das relações humanas, dos movimentos sociais, dos valores éticos e solidários, enfim, elas trabalham pela despolitização da própria vida. Assim, o lucro acima do ser humano passa a ser considerado um fato normal, aceitável e até desejável.

Lutar pela politização da vida é lutar por uma outra comunicação.

*Marcelo Salles é jornalista, colaborador do www.fazendomedia.com e outros veículos de comunicação democráticos.

Anônimo disse...

Aqui no sul a história se repete como farça. Os executivos da rbs (afiliada da globo) confundem-se com os governos dos estados há vários anos, criando um verdadeiro estado paralelo, governado por esta "milícia" midiática. A rbs é o diretório do PiG na região.