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quarta-feira, 6 de maio de 2020

OS MEUS PRIMEIRO.

No texto anterior explicava meus motivos para ter votado em Bolsonaro, da contextualização na época das eleições. Neste post explicitarei a minha frustração, logo após os primeiros três meses de governo.

Flavio, Carlos e Eduardo. Os três filhos que não constaram da campanha eleitoral nem dos projetos da administração Bolsonaro. Em pouco tempo ficamos sabendo de atos pouco louváveis de Flavio em supostas rachadinhas em seu gabinete, com a cumplicidade de Fabricio Queiroz, antigo amigo do presidente e familiares.

Esta complicação de Flavio levou Bolsonaro a compor com o STF tirando a COAF da suprema corte transferindo-a para o Banco Central. Simultaneamente, Carlos, o 02, começa a tomar um protagonismo preocupante, assumindo as redes sociais em nome do pai, gerando animosidade entre adversários e mesmo aliados, através do que ficou conhecida como as fakes news.

Comecei a manifestar estranheza quando bolsonaro insistiu, contra todas as evidências, em indicar Eduardo para embaixador em Whashington, chegando a declarar que daria o filé mignon a seus filhos.

Saltando no tempo e episódios, igualmente lamentáveis, rompi com Bolsonaro, quando por tolo ciumes e necessidade de afirmação, demitiu Mandetta, em plena e terrivel pandemia, gerando mais insegurança na população. Poderia citar a absurda injustiça contra Bebiano, o homem, que nos últimos momentos da campanha eleitoral,  conseguiu um partido para viabilizar a candidatura de Bolsonaro.

Para finalizar, mais uma demissão, depois da mais que conhecida fritura, de Sergio Moro, simbolo do combate à corrupção, sob mais rumores de investigações sobre seus...filhos.

Enfim, Bolsonaro preferiu governar para a familia, e não para o povo brasileiro.

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