Com o término da União Soviética o comunismo internacional voltou-se para a America Latina. Criou sua base no Foro de São Paulo, organizado por Lula, Fidel e Chaves.
Abandonando a tomada de poder pela luta armada, adotaram a estratégia gramscista e a escola de Frankfurt, mais o fabianismo, para atingir seus objetivos: ocupar por dentro as democracias, para posteriormente destruí-las por dentro.
Com a eleição de Lula, sendo o Brasil o maior país da região, pela sua influência, seria o centro propagador dessa infiltração.
Começaram a doutrinação pela "escola com partido" e a maciça divulgação do marxismo cultural. Infiltraram-se em todos os poderes, e o mais inaceitável: a solerte ideologia de gênero, brincando de Deus, com a "teoria" de que ninguém nasce menino ou menina, que esta definição seria "cultural"; que só mais tarde, na fase adulta, poderia ocorrer esta escolha. Uma das bandeiras desta organização, é um livro de Simone Beauvoir, onde a companheira de Sartre afirma, que "ninguém nasce mulher. Torna-se mulher."
A diversidade sexual tornou-se pretexto para a homossexualização de crianças e adolescentes por meio de setores cúmplices da mídia, manifestações "artísticas" como a queer em Porto Alegre, onde crianças foram levadas por professores para uma "obras" mostrando pedofilia, zoofilia, desrespeito à imagem de Cristo, e outros absurdos! E, ai da maioria da sociedade que revoltou-se com o "evento"; tachadas de intolerantes, fascistas, censores, e outros clichês prét à porter!
Um outro braço da organização é o conluio com a infiltração islamista através da imigração sem seletividade. Chegam a um país, têm cinco ou seis filhos, que serão naturalizados, e mais tarde, serão candidatos a cargos eletivos - eles não tem pressa.
Em síntese: eles podem tudo, são "modernos, "cabeça feita", e nós, que aceitemos tudo com a nossa medíocre insignificância.
Carlos Vereza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário