Não esperem uma Terceira Guerra Mundial com as mesmas características das anteriores. Não haverá disputa por territórios ou imposições de "raças superiores." Agora o que há é a exaltação de Tanatos contra Eros. A adulação da morte contra os valores do mundo "depravado" ocidental. Um "livro" contra a Civilização, que, a despeito de tantos erros e injustiças, erigiu a liberdade de pensamento e expressão como cláusula pétrea que tanto incomoda o horror. O inimigo está infiltrado, como por exemplo na França, onde são acolhidos com os mesmos direitos dos franceses, e odeiam o país enquanto desfrutam das vantagens do capitalismo. Não existe muçulmano "moderado." Por que não se manifestam em grande escala, a nível mundial, com estardalhaço mesmo? Nas Mesquitas, em território francês, pregam o terrorismo e a sharia, não se adaptam aos costumes locais e vaiam, como no Estádio de futebol, no dia em que explodiram três bombas, a Marselhesa entoada com fervor contra os atentados. Agora surgem os "compreensivos" alegando que eles moram em precários subúrbios, que são discriminados e por esta razão são presas fáceis do terror. Outra, digamos, teoria da bondade, é que o Estado Islâmico surgiu porque os EUA atacaram o Iraque, e os militares de Saddan Hussen, que conseguiram escapar, formaram este exercito de insanidade. Não citam que Saddan, entre outras barbaridades, assassinou mais de cem mil curdos além de financiar a Al Quaeda, que, "simplesmente," detonou as Torres Gêmeas nos Estados Unidos. François Hollande tem razão: é guerra. E tem que ser total até o esmagamento da última célula do terror. Que eles se estilhacem em rios de leite e mel
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