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sexta-feira, 21 de maio de 2010
A PESTE!
Algumas explicações aos meus amigos seguidores:
não pretendo converter ninguém à minha crença ou convicções politicas;quando, por
exemplo,uso o termo Grande Timoneiro,é uma ironia que faço,uma ilaçao com Mao-Tsé-
Tung;aquele mesmo que comandou o genocidio de milhões de chineses.
Quanto à minha crença,sou um precário aprendiz da doutrina espirita,que não é
apenas religião mas também,ciência e filosofia. Sou a favor,evidentemente,de um
estado laico,e creio firmemente,que um espirita é um cidadão,e,como tal,tem o
direito de opinião!
Sobre o fato de permitir que alguns sociopatas profissionais, maculem este espaço
com os seus dejetos,acredito estar fazendo caridade pedagógica...
Como é fantástico o processo dialético: quanto mais insanidades verbais,maior o
número de pessoas cultas e politizadas, que me honram com seus comentários.
Estamos presenciando a grande catarse dos "torcedores" do palanqueiro. O terrorismo
virtual,é simplesmente o colorário das ações dos fascistas do MST!
Eles não sabem que praticam o "feitiço verbal",como nos ensina o querido Ramatís e
ignoram a inexorável LEI DO RETORNO,que traduz-se em miasmas e cascões astrais,que
fixam-se em seus perispiritos e duplos etéricos, transformando-se, posteriormente
em doenças malignas e disturbios mentais...Eles são como os ratos do livro, A Peste,
de Albert Camus, que assolam uma cidade, contaminando a população. A epidemia, como
metáfora de formas-pensamento,que poluem o inconsciente coletivo.
Fiquem tranquilos, amigos seguidores, sou democrata mas não sou ingênuo...Existe um
propósito espiritual para a existência deste blog: eles morderam a isca...
Lamento pelas consequências mas foram eles os agressores!
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64 comentários:
A estupidez coloca-se na primeira fila para ser vista; a inteligência coloca-se na rectaguarda para ver - Bertrand Russell
Jamais vestirei a bhurka petista. O tempo não se perde, o que perdem aqui os petistas fudamentalistas é a oportunidade sagrada de não serem vistos como imbecis. As massivas mensagens subliminares ditas durante todos estes anos, a verdade distorcida ao belo prazer do Lula surtiu efeito, não foi dificil, cabeças ocas podem ser preenchidas com vento. Todas estas listas intermináveis de prêmios comprados, de projectos não terminados de porcentagens astronomicas de popularidade, não demonstram nada mais e nada menos que o povo que segue o ídolo de barro esculpido para ser manipulado pelo MAG e outros é um aldrabão, simples assim.
Durante séculos a preocupação dos países hoje chamados desenvolvidos foi a educação, já no Brasil acontece o contrário, o Lula incita o analfabetismo e a não literacia, sabemos que o analfabetismo é a maior mazela e o maior motivo da exclusão social existente no mundo e no entanto os petistas sequer conseguem ver a verdade e veneram a ignorância do presidente deles.Atraso mental? Social?
Hum - é tudo junto e misturado, uma coisa leva a outra e as duas levam ao PT.
Até receita de torta de limão escrevem neste espaço, esta mais que comprovado que são assalariados, terroristas virtuais não sómente por ideologia e sim se prostituem por um soldo.
Sómente 26% dos brasileiros sabem ler e escrever satisfatóriamente,isso significa que somente 26% talvez saiba entender o que esta lendo,
Países como a Bolivia, Venezuela e ate o Equador ja conseguiram "acabar" com o analfabetismo (correcto ou não assim diz a ONU). Na America Latrina sómente o Brasil e o Mexico continuam a calgar o monte sempre mais e mais alto.
E é mesmo bonito o país ter um presidente semi-analfabeto que odeia a literacia e como se não bastasse a colocar pedra no progresso do país, sai pelo mundo dizendo parvoíces como disse em Madrid na terca-feira:
- Não adianta ser doutor, tem é que ser inteligente para governar um país. (Lula da Çilva)
Mostrou uma vez mais que os neuronios estão murchos, êle não é doutor e menos ainda inteligente, se fosse não diria asnice deste quilate.
A democracia necessita ser repensada, a democracia é regida pela quantidade, mas sabemos que a quantidade não significa qualidade. Quem escolheu o Lula e vai escolher a Dilma são na maioria semi-analfafetos. É correcto e justo deixar uma maioria totalmente despolitizada vir a escolher o futuro do país? Não acho justo e sequer democratico na sua essencia. Aí reside a força do PT - o analfabetismo e a ignorãncia do povo - os quilombolas eleitorais.
Continem a sujar o espaço não importa, temos água e sãbão.
Peste! Sim, é a peste que veio com o vento da caatinga.
Entre Buda e a peste pensou o guerrreiro, escolheu Buda? Talvez.
AVE TERRENA
O pavão não procura
no lago do campo santo
por sua beleza.
Apenas dança um tango negro
sobre o mármore do tumulo.
Nada sabe sobre a vida,
a morte,
a insônia dos metrônomos.
Entre o abrir e o fechar do leque
a eternidade respira o minuto verde e azul.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Escrevo porque a palavra é pluma e chumbo, ar e caverna, liberdade e abrigo. Escrevo porque preciso e escrevo porque vago: para o infinito, vagalumes e estrelas dão no mesmo brilho.
Um dia meu corpo será pasto para vermes. Quando a morte for, eu não serei. E o que virá eu não sei, nem vou tentar descobrir.
Estou aqui e estou agora: sou por onde o rio passa e já disse isso antes, sendo outra diferente. Como Mário de Andrade, sou trezentas, sou trezentas e cinquenta, sendo e não sendo a mesma de sempre. A eternidade é minha sombra branca, meu corpo a garrafa, o cofre, a caixa, a urna, o túmulo. Gostaria de ser só bálsamo, mas sou também cicuta e lamento por isso porque eu, só eu, bebo meu próprio veneno.
Quanto às pessoas que tentam me destruir, digo, junto com Mário Quintana, que elas passarão e eu passarinho.
O vento sopra nesta belíssima tarde de maio... E Minas continua sendo dentro e fundo em todos os segundos.
Alegrias beneditinas para todos!
Maria do Espírito Santo,
Eu sei que não desistirão, posto que estão cumprindo uma missão de sobrevivência. Uma seita que exclui a reflexão sensata e prioriza o obscurantismo. Mas nós podemos desistir de favorecê-los com respostas que possuem sinal inverso.
Como sugeriu o Vereza, vamos facultar-lhes o direito de livre expressão, que é próprio do processo democrático; ao mesmo tempo negar-lhes o diálogo, pois esse só tem sentido de estabelecer-se quando possui conteúdo lógico, inteligente e construtivo.
Um abraço por aceitar minha sugestão.
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Reitero ao Vereza sua determinação em não moderar seu blog. Estou fazendo um trabalho que analisa o comportamento de pessoas que postam em diferentes espaços da rede. As variáveis pesquisadas vão desde o conteúdo lógico das postagens até supostas alterações de caráter e formas de controle da agressividade normal.
Amigos, que me ajudam, sabem como rastrear e cruzar informações de IP e outras para identificar os autores, porém decidi ainda não usar essa ferramentas. Sugiro ao Vereza que salve todo o conteúdo do blog periódicamente, para manter as postagens. Elas poderão ser úteis no futuro.
Quanto a postagem que se refere ao órgão genital feminino, em forma de verso e usado com provável conotação agressiva, já está sendo analisado. Em princípio me parece ser originário de tendência distorcida de caráter com reflexos para a área da sexualidade.
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Para conhecer Bráulio Tavares (blog e foto)
blog:
http://www.blogger.com/profile/05278198384274988294
foto:
http://1.bp.blogspot.com/_lyZvyGFRi0k/SM7DBV7T9HI/AAAAAAAAA3g/nDPXsqhQqUQ/S220/BT+2007-a.jpg
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ATENÇÃO SRS: Os nomes abaixo citados são inventados pelos esquerdopatas que postam em diferentes blogs. O objetivo é causar a falsa impressão de que são muitos. O princípio da economia na propaganda marxista.
Leonardo, brasileiro acima de tudo, caveira, AYLTON MATTOS, ReinaldOX AzevedOX, Denise Ferreira Pinto, Adalberto, joaquim machado, mongescéptico, Hélio Gomes Ferreira Junior, Laerte, Silvino Ferreira Jr., e Francisco Ávner, GG, Figueira, Odair Odécio, Sebastião do Rego, Afonso, Pedro Saerpè, Horácio, Assum Preto e muitos outros.
...extraído do ensaio A Prevenção da Violência:
A estória do contrato social simplificado (entre brancos)
Quando um grupo de lavradores sentados a sombra de uma arvore, discutiu sobre a partilha do produto que havia semeado, plantado e colhido, ficou acertado que tudo seria distribuído igualitariamente entre os produtores ali reunidos. Esse acordo poderia ser alterado no momento em que qualquer um quisesse acrescentar uma nova sugestão. Assim decorreu desde o surgimento da agricultura na sociedade humana.
Depois surgiram os não-produtores, os que queriam reivindicar seus direitos sobre os bens produzidos pelo grupo produtor. Nessa fase surgiram os parasitas, os ladrões e, para apoiá-los, o Estado com suas instituições e leis para desorganizar as relações produtivas.
Para um educador, que dedica sua vida contribuindo para a formação de crianças e jovens, é muito triste e preocupante constatar o efeito "pedagógico" das práticas petistas, de governo e de comunicação, no espírito das novas gerações. Maquiavel, se tivesse o dom de prever o futuro e o uso de sua máxima "os fins justificam os meios", certamente não teria ousado em publicar O Príncipe. Pois O Príncipe está entre nós, reinando para os boçais que se deixam manipular e aplaudem como iditas suas metáforas que tão bem traduzem a diminuta cultura macunaímica que possui. Ouvir um jovem falar que "estudar é perder tempo", pois o "Presidente disse que jamais leu um livro em toda sua vida" é simplesmente aterrador.
Especialmente para Le Tartuffe e José Lopes:
O PREÇO DA IMAGEM DO LULA NO EXTERIOR - E O CONTRIBUINTE PAGA TUDO.
Notícia de julho de 2008:
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/07/10/governo_tera_agencia_de_relacoes_publicas_para_divulgar_pais_no_no_exterior_custo_de_15_milhoes_ao_ano-547202067.asp
José,
Baixe a série The World At War Episodes 1-26. Focando no ítem 20. Genocide, você verá o que a propaganda pode gerar. O aterrador ficará insuportável!!! Parece incrível que essa estratégia possa estar sendo utilizada hoje no Brasil para crianças e jovens.
Link para baixar:
http://thepiratebay.org/torrent/4084602/The_World_At_War__Episodes_1-26
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1. The World at War - 1. A New Germany (1933-1939).avi
2. The World at War - 2. Distant War (Sep 1939-May 1940).avi
3. The World at War - 3. France Falls (May-Jun 1940).avi
4. The World at War - 4. Alone (May 1940-May 1941).avi
5. The World at War - 5. Barbarossa (Jun-Dec 1941).avi
6. The World at War - 6. Banzai (Japan 1931-1942).avi
7. The World at War - 7. On Our Way (USA 1939-1942).avi
8. The World at War - 8. The Desert (North Africa 1940-1943).avi
9. The World at War - 9. Stalingrad (Jun 1942-Feb 1943).avi
10. The World at War - 10. Wolf Pack (U-Boats in the Atlantic 1939-1944).avi
11. The World at War - 11. Red Star (The Soviet Union 1941-1943).avi
12. The World at War - 12. Whirlwind (Bombing Germany 1939-1944).avi
13. The World at War - 13. Tough Old Gut (Italy Nov 1942-Jun 1944).avi
14. The World at War - 14. It\'s A Lovely Day Tomorrow (Burma 1942-1944).avi
15. The World at War - 15. Home Fires (Britain 1940-1944).avi
16. The World at War - 16. Inside the Reich (Germany 1940-1944).avi
17. The World at War - 17. Morning (Jun-Aug 1944).avi
18. The World at War - 18. Occupation (Holland 1940-1944).avi
19. The World at War - 19. Pincers (Aug 1944-Mar 1945).avi
20. The World at War - 20. Genocide (1941-1945).avi
21. The World at War - 21. Nemesis (Germany Feb-May 1945).avi
22. The World at War - 22. Japan (1941-1945).avi
23. The World at War - 23. Pacific (Feb 1942-Jul 1945).avi
24. The World at War - 24. The Bomb (Feb-Sep 1945).avi
25. The World at War - 25. Reckoning (1945 ... and after).avi
26. The World at War - 26. Remember.avi
O que o Brasil ganha e perde com o acordo nuclear iraniano?
Dois personagens acostumados ao jogo diplomático avaliam a questão.
http://globonews.globo.com/Jornalismo/GN/0,,MUL1594711-17665-384,00.html
Os embaixadores Luiz Felipe Lampreia e Sérgio Amaral avaliam até que ponto o Brasil ganhou e perdeu mediando o polêmico acordo nuclear com o Irã.
Alguém por aqui se lembra de um velho programa da década de 60 chamado Telecatch Montilla? Era um programa de luta livre apresentado ao vivo no Rio e em São Paulo.
A coisa funcionava mais ou menos assim:
As lutas colocavam frente a frente um “bonzinho” contra um “malvado”. Havia o “cruzamento de espadas”, golpe em que o lutador forçava o oponente no tablado encostando peito a peito. Se o lutador de baixo não se livrasse em três segundos, perdia o combate. Havia também a “tesoura voadora”, o golpe em que se “voava” com os dois pés no peito do adversário, mandando-o para a lona. E havia também o “soco-inglês” – uma peça metálica que se encaixa nos quatro dedos da mão, com exceção do polegar, para desferir golpes violentos no adversário.
Só os malvados usavam soco-inglês; bonzinho se defendia. Os malvados batiam até “tirar sangue” do bonzinho. Mas Ted Boy Marino, o galã, não colocaria a cara para bater até sangrar. É que a telinha não mostrava, mas o vilão pegava no corner saquinhos de plástico com groselha. Ele fechava a mão com o soco-inglês e quando desferia o golpe na cara do bonzinho, espremia a groselha que explodia “em sangue”. No dia seguinte, o bom rapaz aparecia sem nenhuma cicatriz no rosto.
No ringue, os personagens se digladiavam sob as marcações de uma luta ensaiada. A encenação era marcada pelo tom caricatural e cômico dos golpes e dos estilos de seus protagonistas. O programa chegou a despertar protestos de lutadores, empresários de boxe, jornalistas esportivos e pugilistas, que acreditavam que as lutas-livres ensaiadas da TV, com golpes combinados e o final previamente decidido, desmoralizavam o boxe brasileiro”.
O governo petralha, no que toca ao aspecto de sua deplorável comicidade, me lembra, no jogo político, a mesma encenação do Telecatch. Os bonzinhos petralhas contra os malévolos de todos os gêneros...
Lula é o Ted Boy Marino do ringue...
No princípio era o Verbo, nos diz o evangelho de João.
No princípio era a Verba, nos diz o evangelho de João Petralha!
Solicito ao Vereza a permissão de postar trechos de um trabalho que conclui em 1993 sob o título: "Viver eu Quero, Conviver é preciso!".
São pequenas estórias reais de índios Ianomami com os quais convivi durante algum tempo. Mostram com clareza o comportamento das sociedades naturais e seu elevado grau de sociabilidade e ética na convivência.
Só postarei depois que for autorizado.
Um abraço.
Dá bem para comparar com certos trogloditas que aqui tentam confundir...
Especialmente para Le Tartuffe e José Lopes:
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"O SINDICALISTA LULA
Autor de mais de 40 livros, entre eles “As veias abertas da América Latina”, o escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano, que ainda acredita em utopias e acha, como eu, que o socialismo não está morto, escreveu:
“Hoje em dia, não fica bem dizer certas coisas perante a opinião pública. O capitalismo exibe o nome artístico de economia de mercado. O imperialismo se chama globalização. As vítimas do imperialismo se chamam países em via de desenvolvimento, que é como chamar de meninos aos anões. O oportunismo se chama pragmatismo. A traição se chama realismo. Os pobres se chamam carentes, ou carenciados, ou pessoas de escassos recursos.
Inicialmente, transcrevo trechos do livro “Jogo Duro” escrito pelo empresário Mario Garnero, O empresário, surfava nos bastidores da ditadura; foi amigo de generais presidentes, mas também angariou inimigos de sua mesma estirpe, como Francisco Dorenelles, Elmo Camões, Lemgruber e outros tristes personagens. Ocorre que esse banqueiro testemunhou episódios que a mídia nunca divulgou e talvez nunca divulgue. Ele narra episódios “sui generis” sobre Lula e outras figuras importantes da ditadura e da Nova República. Nas pags. 130/5, escreve sobre um bilhete que enviou a Lula.
“...(seu) velho conhecido das jornadas sindicais do ABC... tentei recordar ao constituinte mais votado de São Paulo duas ou três coisas do passado...(pois) o grande líder da esquerda brasileira costuma se esquecer, por exemplo, de que esteve recebendo lições de sindicalismo da Johns Hopkins University, nos Estados Unidos, ali por 1972, 1973, como vim a saber lá um dia... minha estranheza quanto à facilidade com que se procedeu a ascensão irresistível de Lula, nos anos 70, época em que outros adversários do governo, às vezes muito mais inofensivos, foram tratados com impiedade. Lula, não – foi em frente, progrediu. . Longe de mim em querer acusá-lo de Cabo Anselmo do ABC...”
[...]
"E prossegue:
Lembro-me do primeiro Lula, lá por 1976, sendo apresentado por seu patrão Paulo Villares ao Werner Jessen, da Mercedes Bens, e, de repente, eis que aparece o tal Lula à frente da primeira greve que houve na indústria automobilística durante o regime militar, ele que até então era apenas o amigo do Paulo Villares, seu patrão. Recordo-me de a imprensa cobrir Lula de elogios, estimulando-o, num momento em que a distensão apenas começava... e de um episódio que é capaz de deixar qualquer um, mesmo os desatentos, com um pé atrás. Foi em 1978... os metalúrgicos tinham cruzado os braços, e nós, da ANFAVEA, conversando com o governo sobre o que fazer... o Ministro Mario Henrique Simonsen. informou que o presidente Geisel recomendou moderação: tentar negociar com os grevistas, sem alarido. Imagine: era um passo que nenhum governo militar jamais dera, o da negociação com operário em greve. Geisel devia ter alguma coisa a mais na cabeça. Ele e, tenho certeza, o ministro Golbery.”
Continua:
"...apenas recomendou que Lula não falasse naquela noite na televisão, como estava programado... era convidado do programa Vox Populi, na TV Cultura– canal semi oficial do governo de S. Paulo... Nem ele nem ninguém mais que fale em greve, ordenou Geisel... Lula não ia ao ar ... Mas foi, e, no auge da conflagração grevista, disse o que queria dizer, numa televisão sustentada pelo governo estadual... prevaleceu a opinião de Golbery.O general Dilermando Monteiro aceitou a argumentação e o governador Paulo Egydio Martins, instrumentado pelo Planalto, deu o nihil obstat....Lula foi a peça sindical na estratégia da distensão .., não sei se Lula sabia ou não que estava desempenhando esse papel.
O livro do banqueiro foi editado por Editora Best Seller, em 1988.
Também sem comentários, transcrevo trechos da
REVISTA T &D INTELIGÊNCIA EXECUTIVA
"Memorando Confidencial do Estado Maior do FMI – Março de 1983
"FMI- Encontro do Diálogo Interamericano – Consenso de Washington”
Data: 15/03/1983, Rio de Janeiro, Brasil
Membros do encontro no Brasil do Diálogo Interamericano:
Membros dos EUA: David Rockefeller (FMI), George Shultz, Secretario de Estado (EUA), Ronald Reagan (Presidente dos EUA), Donald Reagan (Secretario do Tesouro), Jim Carter (Conselho do FMI), Paul Volcker/James Backer (FMI), Jeffrey Sacchs, George B.Bush (CIA).
Membros do Brasil: Gal. Batista Figueiredo, Delfim Neto (Ministro do Planejmaneto), Fernando Henrique Cardoso (Embaixada do Brasil nos EUA), Ernane Galvêas (Ministro das Finanças), Pedro S. Malan (Economista), Luis Inácio da Silva (membro da AFLCIO e deputado da oposição brasileira), Roberto Civita e Roberto Marinho (Midia Brasileira), Cristina Pitanguy, Celso Lafer, Jaime Lerner (Prefeito de Curitiba), Jo0sé Serra, Marco Maciel, Langone, Ricardo Semler, Jose Goldenberg, Leopoldo Collor.
México: Luis Herrera, Salinas, Miguel Della Madri.
Chile: Pinochet, Eduardo Frei
Argentina: Menem (Economista Argentino), Alejandro Lanusse (Ministério do Exercico), Vidella, Viola, Alphonsyn (Economista);”
"ALGUNS COMENTÁRIOS
Lula mal disfarça sua aliança com grandes grupos econômicos, financeiros, com o agronegócio e com as velhíssimas oligarquias, como Severino Cavalcanti, Jader Barbalho, Collor, José Sarney etc. Foram os aspectos mais nocivos do presidente.
O povo que, acertadamente, escolheu o operário em vez de um liberal, jamais poderia imaginar o comportamento pragmático do esquerdista no governo. Mas, tomando conhecimento de sua secreta trajetória durante a ditadura, passa-se a entender.
Verdadeira esquizofrenia tomou conta dos ex-aguerridos dirigentes sindicais, que hoje, ocupando os Conselhos dos fundos de pensão, de estatais etc;, conformam uma nova oligarquia, enquanto o PT sofreu profunda metamorfose.
Ainda antes da posse, já se decidira por entregar o comando da economia a um banqueiro internacional. E passou um final de semana na fazenda, em Araxá, da multinacional Molycorps, que explora e exporta, a preço de banana, o nosso nióbio.
Abandonando as idéias da esquerda, governando segundo os princípios da economia capitalista, e transformando o Bolsa-Escola em Bolsa-Família, assumiu as bandeiras do PSDB, que ficou sem discurso oposicionista. E o PT e o PSDB disputaram as eleições em aliança em mais de mil municípios.
Lula colocou-se na dependência do PMDB para aprovar projetos no Congresso Nacional. Sem sequer disfarçar, apela para formas de cooptação, de fisiologismo e de corrupção. Conseguiu aliança com partidos que se tornaram simples satélites e submeteu instituições republicanas importantes a um processo de desmoralização, especialmente a Câmara e o Senado.
O corolário é uma série de escândalos de corrupção e radicais mudanças em partidos que abandonaram seus princípios em troca de benesses para alguns apaniguados.
Conhecendo os textos, que cada um decida se o presidente Lula se enquadra em alguma das definições poeta uruguaio, citadas no início.
É nesse quadro que as esquerdas terão que apresentar um projeto em 2010. Sempre desejei que o Lula fizesse um governo baseado nas bandeiras da esquerda, que ele defendia e que eram o programa do PT. É, sem dúvida, uma tragédia para as esquerdas brasileiras e de todo o continente.
EM JULHO DE 2009.
RONALD SANTOS BARATA"
Resposta ao autor da bíblia da idiotia latino americana, Eduardo Galeano:
"No parágrafo de encerramento do Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano, Plínio Apuleyo Mendonza, Carlos Alberto Montaner e Álvaro Vargas Llosa sentenciam com certa tristeza a própria derrota perante a idiotice ideológica que se espalhara na América Latina. Disseram isso há treze anos. Infelizmente, não poderiam estar mais certos. A parte final dos anos noventa e os primeiros anos após a viragem do século presenciaram um retorno vigoroso dos populistas de esquerda nos países latinos. As velhas bravatas nacionalistas, antiamericanas e anticapitalistas estavam de volta. E não é que o povo acreditou na conversa? Como consolo, a trinca de ases que assinou o Manual não deixou os acontecimentos passarem como um ônibus que não pára no ponto. Com a mesma pena crítica e ao mesmo tempo divertida lançaram no mercado, em 2007, A Volta do Idiota.
Novos tempos, novos idiotas. Antes tínhamos Fidel Castro como protagonista. Agora temos Hugo Chávez no papel capital. O presidente venezuelano é a personagem principal de A Volta. Descrito pelos autores como o "melhor aluno" de Castro, Chávez reúne com destreza as características que um idiota exemplar deve conter. Para azar dos venezuelanos, o autoritarismo figura entre tais características. Segundo A Volta, no ano de 2004 o presidente venezuelano aprovou de maneira inconstitucional o aumento de 20 para 32 cadeiras no Supremo Tribunal de Justiça. Evidentemente, a medida acarretou uma maioria favorável a Chávez no judiciário. Nem fez questão de disfarçar: assim que o magistrado eleito para presidir a corte tomou seu posto, declarou que "todo juiz que emitir julgamentos contrários aos princípios revolucionários será destituído e sua sentença anulada".
Aparelhar o judiciário pareceu não bastar. Os delírios do simpático presidente causaram uma verdadeira confusão na economia daquele país. O livro nos conta que a ingerência econômica de Hugo Chávez provocou uma desvalorização de astronômicos 292% na moeda venezuelana em um período de apenas sete anos. Não se pode negar que é uma marca verdadeiramente prodigiosa. No mesmo período, o México teve uma queda de 16% (marca insignificante perto da venezuelana). Pelo visto, não dá para colocar a culpa nos EUA. Com uma economia em frangalhos, a Venezuela ficou em situação desfavorável para resolver problemas graves como a pobreza.
(Segue)
Com uma sacada inteligente, o trio de escritores divide a esquerda latino-americana em duas principais frentes: vegetariana e carnívora. A primeira pode ser descrita como um esquerdismo moderado, atento às demandas da economia mundial, respeitosa dos mercados e avessa ao radicalismo jurássico dos barbudos furiosos da velha guarda. O principal exemplo dessa esquerda serena é a presidente do Chile Michelle Bachelet. Com uma gestão predominantemente liberal, Bachelet ajudou o país a conquistar índices cada vez melhores na economia (aumento da produção) e na área social (redução da pobreza). Já a esquerda carnívora, capitaneada por Hugo Chávez, Rafael Correa e Evo Morales, parece ainda rezar na cartilha dos tempos da Guerra Fria. Presa em uma espécie de radicalismo anacrônico, desconfia de tudo que tenha cheiro de livre mercado, livre iniciativa e abertura ao capital externo.
No decorrer da obra, os autores nos mostram exemplos de países que conseguiram prosperar com um programa responsável de reformas políticas e econômicas. Em uma análise curta (porém cuidadosa) do que fizeram Espanha, Irlanda, o já citado Chile e alguns outros, a nossa trinca de ases argumenta que é possível o desenvolvimento adotando um modelo honestamente liberal. Indo, portanto, na contramão do ideário quase elevado ao posto de evangelho em nossas terras.
Por fim, a leitura de A Volta do Idiota nos faz questionar certos dogmas repetidos até a exaustão nos círculos pensantes da América Latina; como o Manual, provoca a reflexão sobre nossos próprios erros ao longo da história. Para deixar a idiotice de lado definitivamente, o livro apresenta no último capítulo uma espécie de penicilina ideológica: a sugestão de obras fundamentais para a cura da idiotia. Hayek, Arthur Koestler e Karl Popper estão entre os indicados. Embora a leitura da "saga do idiota" seja deliciosa, espero que Mendonza, Montaner e Llosa não precisem escrever mais um livro. Que a sentença por eles decretada no fim do Manual descanse em paz algum dia.
Leitura imperdível.
Aluízio Couto
Universidade Federal de Ouro Preto
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Reproduza livremente mas, por favor, cite a fonte.
Copyright © 1997–2010 criticanarede.com · ISSN 1749-8457
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“Embora haja diferenças de programas e de candidatos, é muito difícil para quem ganhar as eleições mudar o Brasil a ponto de voltar a ser o que era antes. O Brasil aprendeu a ser sério”.Cof,cof,cof!!!
Lula da Çilva perante uma platéia de investidores espanhois que entenderam tudo, mas não compreenderam nada.
É mesmo enfermo. Teria sido êle o presidente do mensalão, dinheiro nas cuecas,amizade com Sarney, colaborador ferrenho e amigo dos regimes que matam seus opositores, este é o país sério do garunhes parvalhão o país sério onde o filho catador de bosta de camelos no Zoo se tornou rico da noite para o dia. Sério, sérissimo.
Saí o apoucado e poderá entrar a atarantada. Pobre Brasil!
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A candidata sintética. (retirado do Coturno Noturno)
É um milagre da ciência política. A partir do nada, está sendo criada no Brasil a primeira candidata sintética do mundo. A partir de pesquisas e mais pesquisas da Sensus e da Vox Populi, este micróbio oco chamado Dilma Rousseff criou vida. O feito coroa um trabalho de oito anos de tentativas ininterruptas nos laboratórios do cientista garanhunsense Lula da Silva. Outros micróbios como José Dirceu e Antônio Palocci morreram em experiências anteriores. O micróbio que surgiu traz em si os genes do terrorismo, da corrupção e da mentira, mas tem forma humana. Cuidado com ele.
Excelente comentário do Augusto Nunes no Blog do Tambosi que eu tomo a liberdade de reproduzir aqui:
Uma nota sobre o "idiota-útil" do século.
"Ele (Lula) decidiu que o país com quem ninguém pode é presidido por um governante que pode tudo. Acha-se capaz de solucionar conflitos cujas origens se perdem no tempo com fórmulas tão singelas quanto as usadas nos anos 70 pelo dirigente sindical escalado para entender-se com os patrões. Não enxerga diferenças entre povos divorciados por ódios milenares e um casal em crise. Dá palpites em conflagrações exemplarmente complexas com a desenvoltura de doutor no assunto. Essa mistura de ingenuidade, soberba e ignorância acabou produzindo uma forma muito singular de mitomania.
No cérebro de Lula, vale repetir, a área reservada à acumulação de conhecimentos é um terreno baldio. Por não ter assistido a uma só aula de geografia, ainda sofre para descobrir no mapa-múndi onde fica o Oriente Médio. Mas promete encerrar com duas conversas confrontos sobre os quais nada sabe. Por nunca ter lido um livro de história, ignora que o Irã é a antiga Pérsia, confunde o xá com chá, não faz a menor ideia de quem foi Khomeini. Desconhece o passado que produziu os ahmadinejads do presente. Mas chama de amigo um vigarista juramentado que promoveu a parceiro preferencial."
Augusto Nunes.
Enquanto a autorização não chega, vamos rir um pouco...
NOTÍCIAS DO PT
Petista tenta se suicidar e mata o irmão gêmeo por engano
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DISK FINADOS
Lançaram na sede do PT, o novo serviço por telefone, é o Disk-Finados.
Você telefona e ouve um minuto de silêncio!
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CURVA PERIGOSA
O Lula estava dirigindo em uma estrada, quando viu uma placa que dizia:
'Curva Perigosa à Esquerda'. Ele não teve dúvidas: virou à direita!
AGENDA DE TELEFONE
Por que os petistas usam somente a letra 'T' em suas agendas de telefone?
Telefone do Genoíno, telefone do Palloci, telefone do Lula, telefone do Sarney...
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LOJA DE SAPATOS
O petista foi, na segunda-feira, a uma loja de sapatos. Escolheu, escolheu e acabou se decidindo por um par de sapatos de cromo alemão.
O vendedor entregou o sapato, mas foi logo advertindo-o:
- Sr., estes sapatos costumam apertar os pés nos primeiros cinco dias.
- Não tem problema! Eu só vou usá-los no domingo que vem.
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NO TRABALHO
Conversa entre o empregado e o chefe, ambos petralhas:
- Chefe, nossos arquivos estão super lotados, posso jogar fora os que tem mais de 10 anos?
- Sim, mas antes tire uma cópia de todos.
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NO CHUVEIRO
Lula está tomando banho e grita para Marisa:
- Ô Marisa, me traz um shampoo.
E Marisa lhe entrega o shampoo. Logo em seguida, grita novamente: - Ô Marisa, me traz outro shampoo.
- Mas eu já te dei um agorinha mesmo, homem !!!
- É que aqui está dizendo que é para cabelos secos e eu já molhei os meus.
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SEGURANÇA
O filho do petralha chega pro pai e diz:
- Papai, posso ir lá fora ver o eclipse?
- Pode meu filho, mas não chegue muito perto..
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SORTE
O petralha vê uma máquina de Coca Cola e fica maravilhado.
Coloca uma fichinha e cai uma latinha. Coloca 2 fichinhas e caem 2 latinhas. Coloca 10 fichas e caem 10 latinhas. Então ele vai ao caixa e pede 50 fichas. Diz então o caixa:
- Desse jeito o Sr. vai acabar com as minhas fichas.
- Não adianta, eu não paro enquanto estiver ganhando.
SEGREDOS
O petralha passava em frente a um chaveiro quando viu uma placa:
'Trocam-se segredos'.
Parou abruptamente, entrou na loja, olhou para os lados e cochichou para o balconista:
- Eu sou gay, e você?!
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SOCIEDADE
Vocês sabem por que sociedade entre petralhas sempre dá certo?
Porque um rouba do outro e deposita na conta conjunta!
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CONFIANÇA
Essa aconteceu num quartel de Caracas. O bolivariano estava dando guarda quando se aproxima um jipe com um soldado, ele aponta o fuzil para a cabeça do motorista do jipe e pergunta rispidamente:
- Você sabe a senha?
- Sei.
- Tudo bem, pode passar.
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EFEITO PINGA
Lula e Serra conversavam próximo a sede do PT quando o molusco, já turbinado pelo “drink” 51Turbo, disse:
- Você está vendo essa matilha de elefantes voando aqui por cima?
Serra:
- Estou. O ninho deles deve estar aqui por perto...
DOIS BASTAM
- Você sabe quantos petralhas são necessários para afundar um submarino?
- Dois. Um bate na porta, o outro abre!
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SELF-SERVICE
- Como é restaurante por quilo de petralhas?
- O cliente é pesado, na entrada e na saída.
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NO SUPERMERCADO
- Por que o petralha, cada vez que compra uma caixa de leite, abre-a, ali mesmo, no supermercado?
- Porque na caixa está escrito : 'Abra aqui.'
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MARISA
Marisa, a mulher do Lula, foi fazer exame de fezes e colocou a latinha com o conteúdo do exame em cima do balcão. A recepcionista solicitou:
- Dá prá senhora colocar o nome, por favor?
Ela não hesitou e escreveu: MERDA.
AINDA MARISA
Marisa vai ao ginecologista reclamando que não consegue engravidar.
*Por favor, tire a roupa e deite-se naquela maca
- diz o médico, preparando-se para examiná-la.
E ela indecisa:
- Mas, doutor! Eu queria tanto que o filho fosse do Lula!
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CELULAR
- Você sabe por que o petralha sempre deixa o celular em cima da máquina de lavar?
- Para não ficar fora da área de serviço!
O molusco chegou num circo morrendo de fome e pediu emprego ao dono.
- Um político? Num circo? Olha, o único emprego que tenho é de macaco. O meu morreu ontem e preciso que você se vista de macaco. Pago casa e comida... Serve?
- Serve, disse o molusco, indo para o trapézio.
No outro dia, quando ele estava se balançando lá em cima, começaram a entrar na arena, tigres, jaguatiricas e ursos enormes...
- Não se preocupe, está tudo sob controle, disse o dono do circo, e começou a baixar o macaco(molusco) pertinho do chão.
O urso, abriu a boca para abocanhá-lo e ele falou:
- Senhor urso, não me coma... Eu não sou um macaco, eu sou um molusco!!!!
O urso olhou e respondeu:
- Não precisa ter medo... Aqui embaixo, somos todos petistas.
U SÁBO NUCLIÁ (CORDEL POPULAR)
“u cara” bachinhu i gordo
Foi pru Irão cunvessá
Pru módi fazê acôido
Sôbi anssunto nucliá
Levô u mico Amurim
Doiz quilu di girimum
Trêiz ô quatu rapadura
I dozi 51
Cum toda eça bagagi
I cum vóiz di siriema
Falô pus hómi anssim:
“Vim resorvê u pobrema.”
Aperparô o seu prano
Pu módi pudê ganhá
U votu iranianu
Dum tar ahimadinejá
Já foi subinu nu tronu
I falanu már da ONU
Pu maió aiatulá
I us hómi mermu cum sonu
Lhi déro u microfono
Pru modi si amostrá
Falô tanta da porquêra
Qui até uma geladera
parô di funcioná
pru falá tanta hirisia
lhi derum uma onraria
prêle pudê si calá
lhi ofireçerum um postu
qui elhi asseitô cum gosto
u cargu di Mula-lá
já dizia u meu avô,cumpadi Sebastião
a pavulagem só seive
pus qui num téim cundição
queim muntcho pôco cunhece
i só sabi si gavá
u rabu fica entri as pata
dêxa u cába sêim morá.
Ançina: Zé Serrote, u pueta du Serrão
U cantadô Zé Serrote,
u pueta du Sertão
só ispera pelu mote
prá sua imaginassão
galopá im belu troti
virá meza i quebrá poti
mata bódi i gavião
agora qui tumô gõsto
pela tar ponografia
fêiz uma das brabulêta
ofireceu prá sua tia
cumu bão poetêro
vai cumpri sua prumessa
para us cumpadis broguêro
prozeia todu façêro:
“chupêim essa”!!!
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A LIBEDADE DAS BRABULETA (CORDEL POPULAR)
A brobuleta é um bichu
Qui num sabi sê cativo
Num si sabi u mutivu
Na noça comprienssão
Nem uzandu a razão
Dá prá compriendê
Pruquié qui esti sê
qui disafia os ispaço
avúa prá todu ladu
na friage i nu mormasso
prá sê filiz nu vivê
Sabi quar é a frô
Qui podi si alimentá
Seu nutrimento é o mé
I ela sábi quar é
U maiz bom i verdadero
Quiconsomi u mêiz intero
Prá pudê sempi avuá
Quandu vem a pimavera
Vúa qui nem pensamento
Isculhendu u alimento
Pozandu di frô in frô
Cumu a deuza du amô
Cum suas aza culurida
Vai da rosa a margarida
Çem precunceitu de cô
Acácia branca i amarela
Assucena i larangêra
Gerâniu e girassó
Todas muito cherosa
Lindas i perfumosa
Qui si abrim paru só
Maiz néim sempi u rumantismo
Cunduz à rialidade
Nessi mundu di mardade,
Mintira i currupissão
É pricizu tê nussão
Du quié farso iu verdadero
Prá num tê dissepição
Néim entrá i disispêro
A palava brabuleta,
cuidadu, é pirigoza
Rima cum coiza ruim
Tambéim cum coiza gostoza
O vocábu brabuleta,
Rima cum iscopeta
I cum muinta coiza mais
Rima cum massaneta
Cum a tar di ispoleta
Cum a pirigoza beretta
Maiz cuidadu meu rapaiz
Ela podi sê impregada
Cum coiza imporcaiáda
Qui essa rapaziada
Fica correnu atrás
Tombém podi musicá
Cumu si ôve corneta
Quéim iscrevi cum caneta
Tombéim podi apruveitá
Rima tombéim cum perneta
Cum boli-boli i maneta
Cum monuciclo i lambreta
Cum mintira i cum mutreta
Cum instrumentu bureta
Cum caxote e cum caxeta
Na Ciênça, cum gameta
Na mecânca, cum gaxeta
Nu restoranti a gujeta
Nus jorná e nas gazeta
Nus circu as pirueta
Prus astrômo a luneta
Prus catalão a peseta
Mariana i Marieta
Prus qui viaju a maleta
Prus alejadu a muleta
Prus pedrófilo a ninfeta
Prus doidu téim a veneta
Prus analfa apedêta
Prus construtô a mureta
Prás crianssa a chupeta
Prus armáro a cruzeta
Prus Romeu a Julieta
Prus vingadô a vendeta
Prus astrômo a luneta
Prus sordadu a baioneta
Prus purtuga a lisboeta
Prus baianu a micareta
Prus jovi a motoneta
Prus tempêru a malagueta
.........................................
..só num vô falá procê
Aquilo c’ocê pensô
Zé Serrote u cantadô
É um homi di reispeitu
É caba bão i direitu
Respeitozo cua’s famía
I nas sua puesia
Num pronuncia bobage,
Nomi feio i sacanage
Néim prá irmã da sua tia
Si ocê quizé falá
Quissi reponçazabilize
Pôiz foi ocê qui pensô
I nunca mi martirize
Zé Serrote é direitu
Homi retu i iscurreitu
Nunca cuméti dislize
Brigadu...
Ançina: Zé Serrote, u pueta du Serrão
A oportunidade é realmente única! Vereza nos proporciona um raro momento de poder provar um pouco do que seja a força da verdade e da realidade. O que a VERDADE pode realmente proporcionar!
Pois vejam: CNT/Sensus é um orgão da Confederação Nacional do Transporte, presidida por CLÉSIO ANDRADE que foi ex-socio de marcos valerio, o operador do mensalão e, personagem ligado ao partido quadrilha de longa data, em muitas armações.
Oras, como pode um compadre de inacio e ex-socio do operador do mensalão, poder presidir um instituto de pesquisas petralha, feito de comparsas "cumpanherus", e que apresenta 80% de aprovação de um mafioso e quadrilheiro e agora a surpreendente inflação numérica dos indices da terrorista candidata?
E realmente pessoal, se dignar a discutir com quem defende quadrilheiros??? Quadrilheiros que defendem mafiosos e comparsas de crimes???
Não tem como, né?? São como doentes...é como discutir com loucos e psicóticos.
Ver dónde van nuestros impuestos ...!
http://lgicaecomportamento.blogspot.com/2010/05/blog-post.html
Marquer, o PT é a doença social mais devastatora que já assolou o país. Há muitos que conseguem livrar-se do mal, há remédios eficazes, no entanto a cura depende do doente. Podemos comparar com uma lavagem cerebral coletiva, uma terapia intensa recomenda-se.
Mac Margolis, Newsweek - Diplomacia de velhaco
21.05.2010
Em vez de ajudar resolver os problemas do mundo, Lula está flertando com os autocratas e ditadores.
Há apenas um ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva era amplamente festejado como o homem que tinha transformado o Brasil em uma usina competitiva, a China da América Latina. Isso não é o que dizem agora. Em lugar de usar a proeminência do Brasil para pressionar regimes isolacionistas no sentido de respeitar direitos humanos e obedecer às regras internacionais em usar a energia nuclear, Lula, de repente, parece inclinado em amainar controvérsias e acomodar demagogos. Ele habitualmente comercia e troca abraços com Hugo Chávez, mesmo quando o líder venezuelano silencia a mídia e molesta seus oponentes. Os diplomatas de Brasília se abstiveram de votar na condenação dos abusos generalizados dos direitos humanos na Coréia do Norte. Lula cancelou uma visita à tumba do fundador do sionismo, Theodor Herzl, mas achou tempo para adornar a sepultura de Yasir Arafat. E em fevereiro, Lula posou para uma série de fotos com Fidel Castro enquanto, a alguns quilômetros dali, ocorriam protestos lamentando a morte de Orlando Zapata Tamayo, dissidente político que morreu depois de uma greve de fome de 85 dias em uma prisão de Havana.
O aspecto mais preocupante da política externa de Lula tem sido o namoro dele com o Irã. Ano passado, diante do resultado sangrento das eleições iranianas fraudadas, o brasileiro defendeu abertamente a vitória “democrática” de Mahmoud Ahmadinejad e comparou os eleitores da “Revolução Verde”, partido derrotado, a torcedores fazendo beicinho de perdedores depois de uma partida de futebol. Desde então, Lula passou a falar sobre o direito do Irã enriquecer urânio e subestimou as advertências dos principais poderes - a ONU e a Agência Internacional de Energia Atômica - de que Teerã estaria desenvolvendo uma bomba. Lula também se ofereceu para servir como intermediário entre Washington e Teerã, mas os críticos advertiram que diplomacia nuclear não é lugar para freelancers. “Tentar chamar a atenção mundial para si é bom, mas depende de como você quer ser notado”, diz Eric Farnsworth, vice-presidente do Conselho das Americas.
Esta tendência é parte oportunismo econômico. O comércio entre o Irã e o Brasil cresceu 40% por cento, para $2 bilhão, desde que Lula assumiu em 2003. Mas o custo disso foi a repentina tensão de relações entre Brasília e Washington, e é provável que elas ainda esfriem alguns graus com a visita programada por Lula ao Irã, no dia 15 de maio.
(continuação da crônica do Margolis no Newsweek)
Além disso, a espinhosa política externa do Brasil é exacerbada por uma luta dentro do seu próprio meio diplomático, onde o anti-americanismo que ainda data da Guerra Fria é profundamente arraigado. Até dois anos atrás, o Itamaraty exigia que os diplomatas jovens lessem obras de segunda linha, trabalhos neo-marxistas com títulos como “Brasil e Estados Unidos: Relações Perigosas” (o programa foi reformado desde então). O próprio Lula pareceu dirigido a acumular capital político em casa cultivando remendos esquecidos no mundo em desenvolvimento. Quase todas as 35 embaixadas que ele abriu desde que assumiu a Presidência estão na África, no Caribe e na Ásia. Mas com as eleições de outubro se aproximando, a sua política externa sulista se parece mais com um calmante para a ala mais à esquerda do Partido dos Trabalhadores, que nunca engoliu sua economia conservadora. “A política externa aquecida é tudo para o ritmo da campanha”, diz Luiz Felipe Lampreia, ministro das Relações Exteriores anterior.
Uma leitura mais generosa é que o Brasil ainda é um parente recém-chegado ao mundo da diplomacia de alto risco e sofre de uma espécie de ansiedade de principiante. “A política externa exige capital intelectual”, diz Matias Spektor, um especialista em assuntos do Brasil no exterior. “O Brasil ainda está mal preparado para participar de um mundo globalizado.” Agora, como Lula cresceu em arrogância, o risco é o uso que faz da política externa com entalhes políticos de pouca coerência, desperdiçando o notável legado de pragmatismo e imparcialidade que foram âncoras do país durante a maior parte da década passada.
O molusco é chamado pelo professor para um exame oral e o professor pergunta:
O que é estelionato?
É o que o senhor professor está fazendo.
O professor, muito indignado:
Ora essa, explique-se!
O molusco: Segundo o Código Penal, comete estelionato todo àquele que se aproveita da ignorância do outro para prejudicá-lo.
Enterrado em dívidas, aquele petralha resolve se suicidar. Vai no meio da rua, joga um litro de gasolina sobre o corpo e quando vai atear fogo, uma mulher o segura pelo braço.
- Não faça isso não seu moço - diz ela, comovida com a dramática situação.
- Se o problema e dinheiro, a gente vai dar um jeito.
Ela pega uma sacolinha e começa a abordar os carros pedindo auxílio. Vinte minutos depois ela volta com a sacolinha quase cheia.
- Quanto você conseguiu? - pergunta o petralha, ansioso.
E ela:
- Não muita coisa. Uns quinze isqueiros e 6 caixas de fósforos.
O Chávez e o molusco estão pescando no Caribe, quando o Chávez diz:
- Estou aqui porque minha casa pegou fogo, e tudo foi destruído pelo fogo.
A companhia de seguros pagou tudo, e com o que sobrou vim para cá.
Diz o molusco:
- Que coincidência! Estou aqui porque minha casa e tudo o que estava dentro foi levado por uma enchente. O seguro cobriu tudo!
O Chávez fica calado por alguns instantes, e então pergunta:
- E como você começou a enchente?
O petralha estava assistindo a um jogo de futebol no estádio quando, de repente, sentiu alguém apertando-lhe o ombro.
Ele olhou para trás e viu um sujeito baixinho que lhe sorria.
Voltou-se para assistir o jogo e alguns minutos depois sentiu o aperto no ombro novamente. Olhou para trás com cara de poucos amigos e lá estava o baixinho sorrindo.
Pouco depois, outro aperto.
- Escuta aqui - gritou ele, com o dedo em riste no nariz do baixinho. - Se você apertar o meu ombro novamente eu vou lhe dar um chute no saco.
O baixinho esboçou um sorriso sem graça e ficou quieto.
Dois minutos depois, novo apertão. O sujeito perdeu a paciência e deu um tremendo chute na virilha do baixinho e, como este último continuavaimpassível, ele perguntou:
- Ei! Eu te dei um chute no saco tão forte que até o meu pé está doendo e você parece que não sentiu nenhuma dor, como é isso?
E o baixinho explicou:
- É que eu sou um alienígena, não tenho saco, por isso não senti nada!
- Então, como vocês fazem sexo no seu planeta?
- Assim ó... - e apertou-lhe o ombro novamente.
Este é o país que o empatado mental do da Çilva diz ter diventado sério sob a regia da sua batuta. O representante dos petistas sequer fica vermelho quando diz asnices,
é desprovido de qualquer regra de bons costumes.O da Çilva ainda leva vantagem sobre a Dilma, pois sabe andar e falar ao mesmo tempo,mesmo que diga sómente parvoíces já a Dilma, se anda não consegue pensar, se pensar não consegue falar. Um espanto a capacidade mental dos politicos petistas.
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NO MARANHÃO, OS SARNEYS COMPRAM PETISTAS POR UM PREÇO QUE VAI DE R$ 20 MIL A R$ 40 MIL!!!
sábado, 22 de maio de 2010 | 7:13
Para apoiarem a candidatura da governadora Roseana Sarney, petistas estão recebendo ofertas de pacotes de dinheiro que chegam a 40 000 reais. Nos últimos dias, treze companheiros mudaram de lado. Por que será?
Blog do Reinaldo Azevedo
UMA FRASE COM 2064 anos!
"O orçamento Nacional deve ser equilibrado.
As Dívidas Públicas devem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada.
Os pagamentos à governos sevem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência.
As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.""
Marcus Tullius - Roma, 55 AC
Para aqueles que não conseguem entender qual é a lógica que preside as aparentemente tresloucadas opções de Lula no que tange à política exterior vai aqui uma pequena colaboração.
Como reza a sabedoria popular: “Se você vir uma tartaruga em cima de uma árvore, fique atento. Tartaruga não sobe em árvore. Ou foi uma enchente ou então foi mão de gente.” Se algo parece não fazer sentido numa determinada situação, a dica é pesquisar o tema mais a fundo. É sempre positivo ter em mente que absurdo não existe. Chamamos de absurdo tudo aquilo que “não se encaixa”. Geralmente é algo que provém de um ordenamento lógico cujo sentido não conhecemos.
Alguém, entre os leitores, já ouviu falar do Foro de São Paulo? Não se trata de nada clandestino. É uma entidade latino-americana que, manifestamente, busca congregar e apoiar todos os partidos e movimentos ditos “de esquerda” da América Latina. O foro já existe há quase duas décadas e se reúne com frequência anual. Falar dele é um tabu em boa parte da mídia brasileira, tão infestada por patrulhas ideológicas de todos os lados. Na internet, por exemplo, existem poucas referências ao tema, quase todas elas carregadas de conteúdo ideológico: ou se é contra ou a favor. Informações precisas e despidas de opiniões são raras.
Por essa razão é tão difícil abordar assuntos como o do foro. A entidade existe e tem até um site. Acessa-se por meio da página do Partido dos Trabalhadores (PT). Sua história é a seguinte.
Faça o download do discurso no link:
http://www.info.planalto.gov.br/download/discursos/pr812a.doc
NINGUEM QUER SER, QUANTO MAIS O JOÃOZINHO.
Uma professora petista do ensino fundamental explicava aos alunos o "ser petista".
Pediu que levantassem a mão todos aqueles que fossem simpáticos ao partido.
Todos os alunos, por temerem represálias, levantaram a mão, exceto um menino que estava sentado no fundo da sala.
A professora olhou para o menino com surpresa e lhe perguntou:
- Joãozinho, por que não levantou a mão?
- Por que não sou petista! - respondeu.
A professora perguntou de novo:
- Se não é petista, então com quem se simpatiza?
- Com os tucanos! - respondeu com orgulho o menino.
A professora cujos ouvidos fanáticos não podiam dar crédito a algo assim, exclamou:
- Joãozinho, me diga: porque és simpático aos tucanos?
O menino muito tranquilo respondeu:
- Minha mãe é tucano, meu pai é tucano, meu irmão é tucano, por isso eu também sou tucano! - arrematou...
Bem, replicou a professora - mas isso não é um bom motivo.
Você não tem que ser tucano como seus pais. Por exemplo, se sua mãe fosse mentirosa, seu irmão um meliante vagabundo e contraventor e seu pai um fraudador ladrão de dinheiro público, o que você seria?
- Bom... aí eu seria petista!
olha só para onde vai o bolsa família:
Por Fabiana Marchezi, Agencia Estado, Atualizado: 21/5/2010 12:20
Mulher é acusada de pagar aborto com o Bolsa Família
Uma mulher de 23 anos foi presa em flagrante, na última quarta-feira, por suspeita de praticar um aborto em uma clínica clandestina no município de Nossa Senhora do Socorro, na região metropolitana de Aracaju, em Sergipe. A jovem teria oferecido um cartão do programa federal Bolsa Família para pagar parte do remédio usado no procedimento.
De acordo com a Polícia Militar (PM), Juliane Santos Oliveira estava grávida de cinco meses e foi detida logo após o aborto. Ela foi flagrada entregando R$ 200 em dinheiro e o cartão do Bolsa Família, com crédito de R$ 90, para Maria José dos Santos, que teria realizado o procedimento. Santos também foi presa.
Outras quatro pessoas ligadas a Juliana foram detidas enquanto supostamente sepultavam e tentavam esconder o feto. O grupo deve responder por ocultação de cadáver. O caso foi registrado na 4ª Delegacia de Polícia Metropolitana, zona sul de Aracaju.
Fonte: Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção
Chile Publica ficha de Dilma e irrita PT.
LA TERCERA Lunes 8 de marzo de 2010
La historia de Dilma Rousseff y su pasado como “guerrillera” en Brasil
La ministra de Lula y candidata del oficialismo a la Presidencia formó parte de los grupos armados que lucharon contra el régimenmilitar a fines de los 60. Antes de ser apresada y torturada, estuvo en un campo de entrenamiento clandestino en Uruguay.
En 1964, cuando se produjo el golpe militar en Brasil, Dilma Rousseff - ministra y candidata presidencial del Partido de los Trabajadores (PT) de Luiz Inácio Lula da Silva- tenía 17 años y acababa de comenzar a estudiar Ciencias Sociales en el Colegio Estadual Central de Belo Horizonte. Y poco después comenzó amilitar en un grupo marxista que se alzó en armas contra la dictadura, acción que le costó tres años de cárcel y ser torturada.
“¡Nunca más viviremos en una jaula o una prisión!”, dijo hace dos semanas Rousseff, en un acto masivo del PT. La frase generó cierta sorque ella heredó de su padre - un abogado búlgaro de pasado comunista -, inmueble que terminó convirtiéndose en una suerte de sede de actividades rebeldes. Ese mismo año el Polop pasó a llamarse Comando de Liberación Nacional (Colina) y el matrimonio pasó a la clandestinidad.
“Wanda”
Rousseff vivió en diversas ciudades, adoptó pseudónimos, como “Wanda”, “Marina” o “Luiza”, y puso fin a su relación con Galeno. En 1969 participó en reuniones secretas en Sao Paulo y Río de Janeiro, mientras que Colina se fusionó con otros bloques para formar la guerrilla presa, ya que la jefa de gabinete del gobierno brasileño no suele referirse con frecuencia a su pasado. Rousseff inició su militancia en la Organización Revolucionaria Marxista Política Operaria, conocida como Polop. En medio de esas actividades, Rousseff conoció a Claudio Galeno, quien había estado preso y que pronto se convirtió en su esposo. Se ha afirmado que Galeno fabricaba bombas, lo que él ha matizado: “Fabriqué cajas con dispositivos electromagnéticos para guardar documentos secretos. La idea era que si la caja se abría, explotaba”. La pareja se casó en 1967. Rousseff tenía 19 años y él 25. Se mudaron al departamento urbana Vanguardia Armada Revolucionaria Palmares (Var-Palmares). De acuerdo con el diario Folha de Sao Paulo, fue en esta época cuando Rousseff fue enviada a un campo de entrenamiento militar en Uruguay, algo que la ministra ha reconocido recientemente. También participó en operaciones para “recaudar fondos” y en un intento de secuestro del entonces titular de Hacienda Delfim Netto, algo que ella desmiente. Según la revista Veja, Rousseff coordinó en 1969 el asalto contra el gobernador paulista Adhemar de Barros, a quien la guerrilla le robó US$ 2,5 millones que tenía en la casa de su amante. Sin embargo, el 16 de enero de 1970, en Sao Paulo, Rousseff fue apresada durante un encuentro con un “compañero”, quien había sido detenido de manera previa y que había sido obligado a ir a la reunión con “Dilminha”. Rousseff fue interrogada durante 45 días, período en el cual fue torturada. Posteriormente, pasó casi tres años tras las rejas luego de ser condenada por un tribunal militar. Hasta ahora la ministra ha negado haber participado en acciones armadas y secuestros de manera directa, aunque la prensa brasileña mantiene sus dudas. Al ser liberada, a fines de 1972, un militar le advirtió: “Si haces algo vas a morir con la boca llena de hormigas”.
(continuação)
Entrevista
“Los electores brasileños saben muy poco de Rousseff”. Bolívar Lamounier Analista y académico brasileño
¿El pasado de Rousseff durante el régimen militar es un tema importante en la campañal?
No se puede decir que su pasado ya sea un tema de campaña, porque en su inmensa mayoría los electores no tienen tal información. En verdad, saben muy poco de ella.
¿De qué manera influye en el electorado informado el hecho de que haya sido torturada?
Si al fin predomina esa imagen y la información de que ella sufrió torturas, una parte del electorado podrá conmoverse. Pero también puede darse lo opuesto. Es sabido que las organizaciones a las que perteneció secuestraron y asesinaron.
¿Cómo Rousseff ha manejado sus años como “guerrillera”?
Lula sabe que ese puede ser un punto vulnerable. Tanto así que la describió en su discurso en el congreso del PT en términos genéricos y claramente romantizados, como la niña de clase alta que no vaciló en luchar por la justicia social y la libertad. Dilma se autodescribió en los mismos términos, bastante generales. Hace dos años, en una convocatoria que le hizo el Senado, ella habló de su pasado y habló de las torturas.
Dilma Rousseff, ministra y candidata brasileña Nació en diciembre de 1947. Su padre era un inmigrante búlgaro. Al ser detenidaen1970,enla fichamilitar colocó “sin religión”. Estudió ciencias sociales, economía y tiene fama de adicta al Excel. Tiene un perfil técnico y no posee gran carisma.
Dilma Rousseff fue proclamada como candidata del Partido de los Trabajadores (PT) a la Presidencia hace dos semanas. Rousseff fue detenida y acusada de subversión. Fue puesta en libertad a fines de 1972.
Alejandro Tapia C.
Petralhas estão muito bem cotados no Maranhão: valem entre 20 e 40 mil reais!
Carisma, atraso e poder
Carisma, palavra grega que expressa o fascínio de uma personalidade sobre as demais, incrustou-se na religião e na política.
Numa, é tratada como dom divino; na outra, como atributo de poder.
Numa, faz sentido; na outra, faz estragos.
Tornou-se, porém, praxe avaliar a qualidade de um candidato a partir de seu encantamento pessoal, não de seu conteúdo.
Não ser carismático é um defeito.
No entanto, a história está cheia de carismáticos que operaram tragédias.
Hitler, carismático, destruiu a Alemanha.
Konrad Adenauer, desprovido do dom, reconstruiu-a.
Jânio Quadros e Fernando Collor deixaram um rastro de crises em sua passagem pelo poder, ao qual ascenderam via carisma.
Tancredo Neves, sem qualquer carisma, operou a redemocratização.
Quanto mais atrasada ou problemática uma sociedade, mais o fator carisma há de pesar.
O carisma leva o eleitor a votar com a emoção, não com o bom senso, deixando de lado fatores fundamentais como coerência de atos e propostas.
Não é casual que quase todos os ditadores sejam carismáticos.
Vivem do mito que constroem e governam por meio dele.
O resultado não costuma ser bom.
Carisma e demagogia formam uma dupla predadora na política.
Costumam ser indissociáveis.
Um dos truques mais comuns que operam é provocar a bílis do eleitor.
Denunciam a trapaça para capitalizar a indignação coletiva, a mais elementar forma de trapaça, e põem em cena os instintos mais primitivos.
Não apenas os políticos, mas a própria mídia age freqüentemente dessa forma: critica o jogo político para melhor situar-se dentro dele.
Na América Latina dos nossos dias, é uma tendência em curso.
Basta ver Hugo Chavez, na Venezuela, além do eterno Fidel, em Cuba.
Personificam a indignação popular denunciando trapaças políticas (reais e fictícias), mas não pretendem eliminá-las – senão monopolizá-las.
Na religião, carisma evoca santidade; na política, costuma ser o contrário.
Rezemos para que os carismáticos fiquem nos templos.
O PT e o centenário de Tancredo
Ruy Fabiano*
A ausência do PT nas celebrações, promovidas pelo Senado na quarta-feira, pelo centenário de Tancredo Neves, guarda coerência com a história do partido.
Embora hoje sustente o contrário, o PT foi beneficiário, mas não protagonista (em alguns momentos, nem coadjuvante) do processo de redemocratização.
Chegou a combater algumas de suas iniciativas, como a candidatura do próprio Tancredo Neves à Presidência pelo colégio eleitoral, em 1984. Além de não apoiá-lo – considerando que tanto fazia elegê-lo como a Paulo Maluf -, expulsou três de seus deputados (Beth Mendes, José Eudes e Airton Soares) que decidiram sufragá-lo.
Quando da promulgação da Constituição de 88, anunciou que não a assinaria, por achá-la conservadora. E só o fez, sob protesto, por instâncias de Ulysses Guimarães, que pedia uma chance para aquele momento que se inaugurava.
Mesmo na campanha das diretas – e isso é fato histórico -, não estava na sua gênese. Incorporou-se à campanha quando já estava nas ruas e atraía multidões.
Não obstante, todas essas iniciativas, de que manteve asséptica distância, o beneficiaram, deram-lhe visibilidade. Mas o partido sustentava que não lhe era conveniente manter proximidade de políticos tradicionais, como Franco Montoro, Leonel Brizola, Tancredo Neves ou Ulysses Guimarães. Considerava-os, sem distinção ideológica, farinhas do mesmo saco.
A política deles era promíscua, enquanto a do PT guiava-se por paradigmas de pureza. Lula desdenhava do trabalhismo varguista, de Brizola, considerando-o superado e de índole pelega. O seu era diferente, moderno, distanciado do Estado.
Recusou alianças e manteve-se, até chegar ao poder, numa redoma de impenetrável sacralidade. Recusou todas as frentes oposicionistas que se armaram para enfraquecer o último governo militar, do general João Figueiredo, o que suscitou suspeitas de que agia sob a inspiração do estrategista do regime, general Golbery.
O partido esteve na linha de frente do impeachment de Collor, mas recusou integrar o governo Itamar, expulsando Luiza Erundina, por tê-lo aceito.
Expulsaria mais tarde, em 1996, o deputado Eduardo Jorge, por ter votado a favor da CPMF, que o partido então combatia, mas que Lula, na Presidência, considerou imprescindível para governar o país. Só não expulsou os mensaleiros e aloprados.
A primeira aliança admitida foi com Leonel Brizola, que, embora com muito mais bagagem e história, se submeteu a ser vice na chapa de Lula, em 1998.
Na eleição anterior, o PT recusara convite de Fernando Henrique para figurar na sua chapa como vice, o que lhe abriria espaço para sucedê-lo e consolidar uma aliança progressista que dizia desejar. Preferiu, porém, combater o Plano Real, empurrar o PSDB para uma aliança conservadora com o PFL e continuar marchando sozinho, contra tudo e todos.
Ao finalmente se eleger, em 2002, incorporou-se ao “mesmo saco” das farinhas que execrara. Buscou alianças conservadoras com o PMDB, PL (hoje, PRB, do vice José Alencar), PTB et caterva.
Criticava o neoliberalismo dos tucanos, mas buscara o seu vice no Partido Liberal. Criticava a política monetarista do Banco Central, mas escolheu um banqueiro tucano, Henrique Meirelles, para presidi-lo.
Condenava a política assistencialista da Bolsa Educação e dos vale-gás e vale-alimentação, mas incorporou-as sob o rótulo Bolsa Família, que se transformaria no carro-chefe de seus dois governos.
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Lula depois esclareceria, algo que antes não se percebera: que era (é) uma “metamorfose ambulante”. Mas, embora mostre sintonia com o que há de mais condenável nas tradições políticas nacionais, insiste em que refundou o Brasil, idéia que, sob o bordão “nunca antes neste país”, permeia a quase totalidade de seus discursos.
Ao revogar tudo o que se fez, de Cabral (o Pedro Alvarez, não o Sérgio) a FHC, não há mesmo por que celebrar o centenário de Tancredo, algo que, para os petistas, equivale a uma peça de ficção.
O Brasil petista começa com Lula e prossegue com Dilma. Apossa-se do que de bom produziu o Brasil anterior, sonegando-lhe a autoria, e atribui o que há de ruim, inclusive o produzido sob sua égide, aos antepassados. Vale-se do desconhecimento que o povo tem da história, recente e remota, para convencê-lo de sua encenação.
Pior: consegue.
*Ruy Fabiano é jornalista (é o autor do artigo Carisma, atraso e poder)
O TRABALHO DE FORMIGUINHA
Somos um grupo de seis amigos. Resolvemos que cada um tem uma cota mínima de 100 pessoas para informar sobre os candidatos as eleições de 2010. Eu já consegui conversar com 120 e convencer 85. Para isso imprimi em duas folhas, textos que mostram a ficha de terrorista da Dilma (com fotos), do lula e do Serra. São prestadores de serviços (eletricistas, bombeiros, pedreiros, pintores e vizinhos). Outro amigo já dobrou sua cota. Até setembro avaliaremos qual o nosso grau de eficiência sobre esse trabalho. Estamos perplexos com o nível de desinformação dessas pessoas, mas se mostram receptivos quando argumentamos com solidez em relação a itens como Saúde, Segurança, Educação, Salário, etc.
Família e parentes dizem que não votarão na Dilma. Nossa faxineira e o entregador de água já disseram que votarão no Serra. Vai minha sugestão para que amigos do blog também atuem concretamente para tirar os parasitas do poder.
SIMBIOSE E PODER - I
O Desenvolvimento psicológico - perspectiva de Margareth Mahler
Mahler era uma pediatra que observou a relação que se desenvolvia entre a mãe e a criança, posteriormente tornou-se psicanalista para aprender mais sobre o assunto. Afirmou que os recém-nascidos não conseguem distinguir-se de tudo o que os rodeia, vendo mesmo a mãe como parte de si. O desenvolvimento na criança de uma self independente passaria por três fases: autismo normal, simbiose normal e separação-individuação.
A primeira fase é característica do primeiro mês de vida e podemos verificar que a mãe cuida da criança e supõe-se que esta atenda as suas necessidades. Esta não precisa realizar muitos esforços para ver as suas necessidades atendidas. Mahler designa esta fase por fase de narcisismo ou auto-absorção total.
A segunda fase, simbiose normal, prolonga-se até aos quatro, cinco meses; aqui a criança começa a consciencializar-se dos objetos que satisfazem as suas necessidades, o objeto básico neste período é normalmente a mãe. A criança precisa progressivamente de dar mais sinais acerca das suas necessidades (por exemplo, fome, sede, desconforto), para a mãe as poder satisfazer.
A última fase denominada de separação-individuação prolonga-se aproximadamente até os três anos. Nesta fase verifica-se uma separação psicológica da criança em relação á mãe e a formação de uma identidade pessoal. Este self independente posteriormente tornar-se-á na base para o estabelecimento de relações sadias na idade adulta.
Realizando uma dualidade podemos verificar algumas analogias entre as fases de desenvolvimento de Mahler e as psicossociais de Freud na medida em que o grau de sucesso na passagem de uma fase para a outra vai determinar o desenvolvimento futuro da personalidade. A principal dissemelhança reside no fato de as fases de Freud envolverem uma energia sexual enquanto em Mahler encontramos estas envolvendo uma energia psíquica nas relações interpessoais e objectais(Schultz & Schultz, 2002).
Comentário meu:
Quando a fase de separação-individuação não se resolve adequadamente, prolonga-se até idade adulta, tornando o individuo dependente e não-produtivo. Passa a depender da família, do(a) parceiro(a) ou do Estado.
Dá para fazer alguma analogia com figuras políticas conhecidas no Brasil?
Equação lógica:
P=b+mp=S : onde P(poder)=b(benesses)+mp(manutenção do poder)=S (simbiose). Donde: P+MP=S
Textualizando: se eu tenho o Poder terei as benesses; se as mantenho não preciso trabalhar (produzir).
O presidente da república pode desviar recursos financeiros do país para investir em países governados por ditadores sem passar pelas instituições de controle existentes e pelos outros poderes da Republica? Esses recursos não são necessários a outras áreas como a educação, a saúde, os aposentados e obras essenciais de infraestrutura? Quem pode informar? A quem recorrer?
Interessante o teu post Zé Gonzaga.
Penso que no futuro, talvez não muito distante a tal "zelite" de olhos azuis e alfabetizada será a classe escrava que irá produzir e sustentar os petistas, já o fazem,dirão muitos, no entanto O Brasil ainda esta naquela de socialiazação caipira ou gerimum, a socialização que não irá desenvolver o povo necessitado nem tão pouco politizar a população.O povo vive e viverá daquilo que o seu voto vale ou seja, vote PT e terá garantido o provedor zelite que irá ser a formiguinha e o petista a cigarra. As cigarras não morrerão com o frio, há aquecimento central nas casas do PAC.
A palavra "escravo" advém de "eslavo", Theresa. Mas esse negócio de etimologia é coisa "dazelite", né, mes?
A ignorância petralha é tamanha que escravidão, para eles, é algo que só se aplica aos negros! Como se não houvesse escravos alvos, alvíssimos, na antiguidade clássica e não só nela!
E ainda tem a estupidez das tais cotas raciais... Sérgio Pena, geneticista da UFMG, já provou que não existe "raça" em termos científicos, mesmo porque a cor da pele é apenas um entre vários outros fatores que indicam a imensa gama de características genéticas das pessoas.
Mas... "A ignorância é indigesta pro freguês". E no grande Grotão, no imenso Bananão, que se transformou o Brasil, não são apenas os restaurantes populares que servem ignorância no almoço e no jantar: ignorância é o prato do dia em todos os restaurantes. Ignorância é o nosso arroz com feijão eterno e cotidiano.
Desculpe Luiz, escrevi Zé Gonzaga em vez de Luiz.
Exatamente, escravo não é sinônimo de cor.
Os gregos, troianos, persas,espartanos, romanos e muitos outros todos tinham escravos eram os derrotados os leiloados nas praças públicas ou acabavam no Coliseum em Roma.
Também é importante salientar que os africanos continuam a escravizar uns aos outros nos dias de hoje.Os africanos caçavam os seus para venderem aos portugueses, holandeses, ingleses e franceses, como tambem usavam os escravos para uso próprio.
Ridiculo foi o Lula ir ao Senegal pedir desculpas pela escravidão.Poderiamos perguntar quantos escravos africanos êle teve na sua casa. Na minha nunca tivemos nenhum.
Voltando atrás podemos colher muitas façanhas sem qualquer conteúdo praticada por este homem.
Nenhum homem tem direito a escravizar outro.
Todos nós podemos ser escravos de algo, há tantas coisas que nos prende que nos tolhe.
Nunca concordei com a termo racismo, pois existe somente uma raça, a raça humana. O que existe são as etnias.
Não precisa desculpar-se Theresa, são coisa que acontecem...
A comida do Irã
Conversavam sobre amenidades D. Lula 51 e Ahmadinejad no palácio do Ali Khamenei.
Ahmadinejad:
-você conhece o "koresh fesenjan"? (כורש אתה יודע?)
D. Lula 51:
-claro, um grande amigo! Estou devendo até uma vizitinha prá eli...
Ahmadinejad:
-você já comeu ele? (אתה כבר אכלתי אותה?)
D. Lula 51:
-peraí, Jajá! Isso é piada de iranêz...ha...ha ha...ha?
Ahmadinejad:
-????...pensando em hebraico: “שיחה עם פסיכיאטר. הבחור הזה מטורף ממני!”(chamem um psiquiatra. Esse cara é mais doido do que eu!”
Nota: .... "koresh fesenjan" é um prato típico, um cozido de pato ou de frango com molho escuro de suco de romãs e amêndoas.
E por falar em comer pato, Adolfinejad, inovou no prato: comeu um cozido de lula com molho escuro de suco de romãs ou amêndoas.
O Itamaraty comprou uma briga - ou melhor, em termos da diplomacia, uma querela - que não precisava ter comprado.
Lula quer uma cadeira para ocupar suas nádegas e ânus na ONU? Então o melhor a fazer é moderar as ações do seu Excelso Amorinejad!
Gostei imenso do Amorinejad. Ótima.
A coisa quer mesmo sentar em algum lugar.
Parece que não basta ser contra a ONU, tambem quer arruinar o Banco Mundial e pensa até ser chefe do FMI, com toda aquele curriculum fantastico pode até vir a ser diretor do Deutsche Bank e do Banco Central Europeu, tudo ao mesmo tempo e misturado. E já para não deixar nada fosco, o da Çilva almeja o prêmio Nobel de Literatura e vai ganhar, até dois, um pelo livro que não leu e o outro pelo livro que não escreveu, mas não importa - são detalhes.
Infelizmente miss America êle não pode vir a ser, não porque não tenha os apetrechos requeridos´- é que a barba não fica bem e parece que para êle é um ponto de honra ter algo que o Fidel tem.
Depoimento do eng. Manoel Luis Modernel…
A QUEM INTERESSAR POSSA !
Prezados Srs.
No início do fim do ano de 1986 fui trabalhar na Karmann Ghia do Brasil cita na cidade de São Bernardo do Campo, nesta empresa conheci e o motorista particular do presidente desta empresa.
Com a convivência, a nossa amizade foi se consolidando, e fiquei sabendo que nos inícios dessa década ele fora “motorista particular” do presidente da Volkswagen do Brasil, e numa reunião de amigos ele confidenciou o seguinte:
“Eu era o responsável por entregar pessoalmente os vultuosos pagamentos, em moeda americana, para o sindicalista encarregado de promover as Greves dos Metalúrgicos a mando do meu patrão”.
O Presidente da VW era o Sr. Sauer, o sindicalista era o Sr. Luis Inácio da Silva e era assim que estas montadoras conseguiam deixar os “Governos” em suas mãos e obriga-los a fazer seu jogo sujo.
O esquema funcionou por muitos anos da seguinte forma:
1.- Os pátios das montadoras lotados de veículos com os níveis de vendas muito baixos, e para cortar custos necessitavam demitir funcionários.
2.- As montadoras anunciavam a demissão em massa de 5 a 10 mil trabalhadores.
3.- Os presidentes das montadoras davam ordem para que fosse deflagrada um “Greve”.
4.- O motorista levava a ordem e a pasta 007 com o pagamento antecipado, para o Lula promover ditas greves.
5.- Se iniciavam as negociações entre Montadoras, Trabalhadores e o Governo.
6.- Os Governos não podiam deixar acontecer demissões em massa, pois afetaria enormemente a economia do País, posto que para cada demissão nestas montadoras, haveria 3 a 4 demissões nas empresas “satélites”, ou seja nas fornecedoras de autopeças.
7.- A primeira e única medida sugerida pelas montadoras para sair da “crises” era a de aumentar o preço dos veículos.
8.- Os trabalhadores, sempre irredutíveis, faziam o maior barulho em passeatas pela Via Anchieta e pela Rua Marechal Deodoro, no centro de SBC, onde quando a Policia reagia violentamente, “o tal sindicalista” entrava pela porta lateral da Igreja da Matriz desta cidade, acobertado pelo próprio parroco, hoje seu grande amigo, e sumia pela rua de traz deixando nós trabalhadores na maior “fogueira”.
9.- Uma semana após, os Governos permitiam os aumentos, contanto que o aumento não afetasse o “bolso do consumidor”, ou seja que não houvesse repasse no preço do veículo.
10.- O impasse tornava-se insustentável, as greves cresciam por ordem dos “presidentes das montadoras”, e elas ameaçavam demitir e punir severamente os grevistas, o que aumentaria ainda mais o número de desempregados.
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continuação...
11.- Os governantes abriam uma “exceção” e permitiam o “aumento com o repasse” para o consumidor e aceitavam a demissão de 1 a 3 mil empregados, que no fundo era o que as montadoras desejavam desde o inicio das greves.
12.- Os preços dos carros subiam, por exemplo passavam de cz$ 10 mil para cz$ 14 mil e logo após, as montadoras faziam “promoções irrecusáveis para o consumidor” e colocavam carro zero Km. por cz$ 12 mil ou seja divulgavam um desconto de cz$ 2 mil quando na realidade o estavam vendendo cz$ 2 mil mais caro, e nós consumidores expertos e muito mal informados “aproveitávamos a pechincha”.
13.- Assim sendo as montadoras esvaziavam seus pátios, vendiam os carros mais caro e ainda demitiam a quantidade de metalúrgicos que necessitavam demitir, tudo isto com a ajuda comprada do Presidente do Partido dos Trabalhadores (Lula), aliás “Trabalhador???”, não sei nem como pois só trabalhou 2 anos na sua vida, na Villares como torneiro mecânico e mais nada.
O fato de ter contado esta historia verdadeira em 13 itens, foi coincidência para com o número que esse partido mantém na Justiça Eleitoral.
Como é de praxe nestas e outras “negociatas escusas” do presente e passado do País, nada disto foi precedido de “recibos comprovatórios”, portanto, seria considerado leviandade e passivo de processo por calunia, trazer isto ao conhecimento do grande público apresentado desta forma. Mas é muito fácil que um bom repórter investigativo levante os fatos acima através dos arquivos de imprensa da época, corroborando o roteiro acima descrito.
Com esta narrativa de fatos reais só desejo dizer que toda e qualquer coisa que venha ser descoberta no entorno do atual Sr. Presidente da República e seus “companheiros” não me surpreende pois sempre soube este Senhor, ser 100% do lado dos patrões e do poder econômico, onde nós trabalhadores não passamos de títeres e marionetes nas suas mãos, pena que aqueles milhares de trabalhadores manobrados no passado, se multiplicaram e se transformaram em todos os sobreviventes de um País chamado Brazil.
Os fatos atuais divulgados pela imprensa, sobre corrupção e sobre o tal de “mensalão” e “sangue-sugas” já fazem parte dos costumes políticos de nosso País, não são hábitos novos criados pelos que ai estão nos “governando”, são práticas antigas demais para saber quem as implantou, e por este motivo os antigos “beneficiados”, hoje na oposição, se sentem totalmente à vontade para contar com luxo de detalhes, como isto funciona com os novos “beneficiados”, e lembrem que o atual Sr. Presidente também já foi Deputado, quando recebeu seu “1º diploma”, não como mintiu e cuspiu na cara de todos os “Universitários Formados do Brasil” no dia da sua posse, provavelmente é um antigo “beneficiado”.
Concluindo, desculpo-me por ter demorado demais para colocar estes fatos reais a disposição da imprensa, e ao mesmo tempo de não ter “provas” que possam ajudar na investigação final, mas configura uma excelente “pista a ser seguida”.
Sem mais pelo momento e no aguardo de que estes fatos antigos possam realmente chegar ao conhecimento do grande público, depois de muito bem investigados, pela vossa redação, se assim for do vosso interesse.
mui atenciosamente
Em São Jose do Rio Preto, 24 de Outubro de 2005.
Eng. Manuel Luis Modernel
CREA nº 46.598 – D
O Decálogo de Lenin 1913. (enviado em panfleto de Fidel para Chávez e Lula)
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Em 1913, Lenin escreveu os “Dez Mandamentos” que apresentava ações táticas para tomar o poder.
Qualquer semelhança com os dias de hoje no Brasil, não é coincidência.
Revendo a história, veremos semelhanças surpreendentes com o que vivemos em nossa pátria usurpada pelo MST e pelos petralhas que governam agora.
Aqui está o que Lenin disse:
1. Corromper a juventude e dar a liberdade sexual (Agregá-lo com DROGAS).
2. Infiltrar-se e depois controlar todos os meios de comunicação de massa.
3. Divida a população em grupos antagônicos, incitando discussões sobre questões sociais.
4. Destruir a confiança do povo em seus líderes.
5. Sempre falar sobre democracia e Estado de Direito, mas sim quando a oportunidade surgir, tomar o poder sem qualquer escrúpulo.
6. Colabore com o esgotamento dos fundos públicos; desacreditar a imagem do país, especialmente no exterior e causar pânico e inquietação entre a população através da inflação.
7. Promova greves, apesar de serem ilegais nos setores vitais do país.
8. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades legais não os reprimam.
9. Contribuir para destruir os valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados do Partido Democrata não deve culpar os comunistas, forçando-os, sob pena de expô-los ao ridículo, a votar somente o que é de interesse para a causa socialista.
10. Recorde a todos aqueles que possuem armas de fogo que sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
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Entenderam? (prestem atenção para o primeiro ítem e aguardem a próxima postagem)
Por Reinaldo Azevedo (*)
- “Para cheirar, prefira um canudo individual a notas de dinheiro”;
- “Faça uma piteira de papel se for rolar um baseado”;
- “Compartilhe a droga, nunca o material a ser usado”…
Essas frases - empregando, inclusive, a linguagem do drogado, numa espécie de Método Paulo Freire para Cheirar e Fumar - estavam numa cartilha distribuída pelo Ministério da Saúde na Parada Gay de 2007. Trazia aquele emblema hipercolorido do governo Lula: “Brasil, Um País de Todos”. O que escrevi a respeito? Segue um trecho:
“Se o Ministério Público tiver um pouco de brios, processa os responsáveis por essa cartilha - aliás, de quebra, poderia verificar se há dinheiro público, de qualquer esfera (União, estado e cidade), e, sendo o caso, acionar também esses entes. É um acinte. Um achincalhe. Uma vigarice. Redução de danos coisa nenhuma! Isso é apologia da droga, feita de forma descarada. Apologia e estimulo ao consumo. Com que então alguém precisa ser instruído? Não precisa.”
Como dar pico na veia? O Ministério da Saúde ensina
No dia 18 de junho de 2007, denunciei que uma página de Ministério da Saúde que informava qual era o melhor lugar para tomar pico!!! O post está aqui. Tão logo meu texto foi ao ar, o do governo desapareceu da rede. Era a época em que o ministro José Gomes Temporão - o meu “preferido” depois de Celso Amorim - considerava o “Zeca-Feira” (lembram-se?) uma coisa muito perigosa. Mas o seu ministério anunciava:
PONTOS PARA INJETAR
Pontos seguros
- veias dos braços e dos antebraços
- veias das pernas
Pontos a considerar
- pés (veias pequenas, muito frágeis, injeção dolorosa)
Pontos perigosos
- pescoço
- rosto
- abdômen
- peito
- coxas
- sexo
- pulsos
Entenderam? O Ministério da Saúde considerava “seguro” injetar cocaína nas “veias dos braços, dos antebraços e das pernas”!!!
Cachimbo de crack, redução de danos e vigarices afins
Já lhes contei aqui que ONGs, em São Paulo, distribuem “cachimbos de crack” e kits para drogas injetáveis. É a chamada “política de redução de danos”, uma jabuticaba que, como política ampla de combate às drogas, só funciona - ou melhor: não funciona!!! - no Brasil. Admitindo-se que tal “método” possa levar um consumidor severo de droga a ser um consumidor moderado, é evidente que se trata de uma experiência restrita a grupos rigidamente controlados. Critiquei aqui também um estudo, feito com dinheiro oficial, que edulcorava o ecstasy. E, todos vocês sabem, oponho-me radicalmente à descriminação da maconha.
Apanhei muito. E agora?
Apanhei muito, como cão sarnento, todas as vezes em que tratei do assunto. O lobby em favor da descriminação das drogas, especialmente da maconha, é grande. Pessoas as mais capazes podem se equivocar enormemente a respeito, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. No caso do ecstasy, houve, para não variar, até abaixo-assinado de quase intelectuais!!!
Pois é… Agora o crack está aí. Não! Não é agora! Há anos o crack está aí. Agora, ele é um flagelo. Se o ecstasy é a droga dos “modernos”; se a coca é a dos endinheirados; se a maconha é a dos “cabeças”, o crack é a dos miseráveis e dos que, atenção!, se tornam miseráveis por causa dela.
Em algum grau, todas as drogas são degradantes. Mas o crack devasta a vida dos consumidores com uma rapidez espantosa. Conduz o viciado à abjeção. O índice de grávidas nesse grupo deve ser muito superior ao de qualquer outro que se estude porque desaparecem os limites. A maioria das mulheres que está nas ruas admite que se prostitui para conseguir a pedra. Estima-se, mas é chute, em 500 mil os viciados, a esmagadora maioria vagando pelas ruas com zumbis porque os laços com a família foram rompidos.
E agora?
O que fazer daquele misto de desídia e leniência com que o caso foi tratado até agora? Há coisa de três anos, pressionado a agir, o governo federal respondeu que se tratava de um problema restrito à cidade de São Paulo. Não! Já chegou a… tribos indígenas!!!
Desapareceram da imprensa os prosélitos da descriminação das drogas. Cadê o padre de passeata para discursar como monopolista dos, como é mesmo?, “moradores em situação de rua”? Sumiram todos. E o governo Lula, que se comportou com a responsabilidade com que se vê acima, lança um “plano de combate ao crack”, casado com a agenda de sua candidata, como se a política oficial não tivesse sido caracterizada, até agora, pela leniência e, às vezes, querendo ou não, pelo incentivo ao consumo.
Nem governo nem oposição pegaram essa bandeira porque, estranhamente, no Brasil, defender o combate severo, sem concessões, ao tráfico E AO CONSUMO de drogas é considerado uma coisa “de direita”. E, como sabemos, por aqui, todos são insuportavelmente progressistas.
Nessa área, o resultado de tanto “progressismo” são 500 mil vidas destruídas. E milhares de outras a elas se seguirão. E só para lembrar ainda uma vez:e a questão tem um alcance que vai além do trabalho de repressão da polícia. A maior parte da cocaína que hoje entra para consumo no Brasil é destinada ao crack.
Entre 80% e 90% da coca vendida por aqui vem da Bolívia, do “companheiro” Evo Morales. Sob a sua gestão, cresceram a produção da droga e a área plantada de folha de coca — inclusive em novos campos de cultivo que ele estimulou na fronteira com o Brasil. A política de Evo facilita a entrada da droga no Brasil, mas o governo Lula reage à altura, né? Deu-lhe a Petrobrás de presente e financiamento do BNDES…
A questão é, de fato, política. Mas parece que ninguém mais quer, se me permitem o gracejo, politizar a política!
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